DSpace Coleção:http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/4982024-03-29T00:08:33Z2024-03-29T00:08:33ZUSO DE MEPIVACAÍNA 2% ASSOCIADA À EPINEFRINA EM PACIENTES HIPERTENSOS DURANTE TRATAMENTO ODONTOLÓGICOESSADO, ALAN GARCIAPinto, Marcelo Rodrigueshttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/12452020-07-25T04:01:22Z2019-12-20T00:00:00ZTítulo: USO DE MEPIVACAÍNA 2% ASSOCIADA À EPINEFRINA EM PACIENTES HIPERTENSOS DURANTE TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
Autor(es): ESSADO, ALAN GARCIA; Pinto, Marcelo Rodrigues
Resumo: O uso de anestésicos locais associados à epinefrina é comumente usado em procedimentos odontológicos. No entanto, parte dos profissionais de saúde recrimina e não utiliza esse procedimento em pacientes com doença cardiovascular. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência de alterações significativas na pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio em pacientes hipertensos, utilizando técnicas anestésicas locais com mepivacaína a 2% associada à epinefrina 1: 100.000 (Me2E100). Sessenta e cinco pacientes com idade entre 20 e 60 anos foram monitorados por um oxímetro de pulso digital e um dispositivo eletrônico de monitorização digital da pressão arterial antes (t0'), durante (t5') e após (t30') a anestesia local com Me2E100. Os dados foram analisados com o auxílio do programa Graph Pad Prism 7, e o nível de significância adotado foi α= 0,05. Os resultados mostraram que a associação Me2E100 não promoveu alterações na pressão arterial sistólica e diastólica, frequência cardíaca e saturação de oxigênio (SpO2), tanto em pacientes normotensos quanto em hipertensos. Portanto, o presente estudo forneceu evidências de que a associação do anestésico mepivacaína 2% com epinefrina 1: 100.000 pode ser uma boa opção para hipertensos controlados submetidos à anestesia local.2019-12-20T00:00:00ZAVALIAÇÃO CLÍNICA DA EFICÁCIA DO DISPOSITIVO ANESTÉSICO “JACAREZINHO” PARA REDUÇÃO DO STRESS E MELHORA DO COMPORTAMENTO EM ODONTOPEDIATRIABARBOSA, NAYARA BERTOLDOOliveira, Maria Angélica Hueb de Menezeshttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/12442020-07-25T04:01:20Z2019-12-13T00:00:00ZTítulo: AVALIAÇÃO CLÍNICA DA EFICÁCIA DO DISPOSITIVO ANESTÉSICO “JACAREZINHO” PARA REDUÇÃO DO STRESS E MELHORA DO COMPORTAMENTO EM ODONTOPEDIATRIA
Autor(es): BARBOSA, NAYARA BERTOLDO; Oliveira, Maria Angélica Hueb de Menezes
Resumo: O controle do medo, durante a anestesia local em crianças, consiste em um desafio para o cirurgião-dentista. Um dispositivo para recobrir a seringa e a agulha foi desenvolvido na Universidade de Uberaba (Brasil) no intuito de minimizar o trauma gerado durante a execução desse procedimento. Esse dispositivo foi confeccionado em borracha flexível, com formato lúdico (jacarezinho), para se ajustar e esconder a seringa carpule e a agulha no momento da anestesia. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo clínico a fim de comparar a eficácia do uso do dispositivo “jacarezinho” na redução do stress e melhora do comportamento de crianças durante a anestesia odontológica. Foram selecionadas treze crianças entre 4 e 8 anos e divididas em dois grupos: controle (C) – anestesiadas sem o dispositivo e teste (T) – anestesiadas com o dispositivo. As expressões da criança durante o procedimento foram registradas seguindo a Escala Comportamental de Frankl. Para avaliar o nível de stress, verificou-se a frequência cardíaca (FC) e as taxas de cortisol salivar. As amostras de saliva coletadas foram armazenadas entre 2 e 8ºC até o momento das análises bioquímicas. A concentração de cortisol foi determinada através de um ensaio imunoenzimático realizado por meio do Kit Cortisol Expanded Range EIA. Para verificar a ocorrência de diferenças significativas entre os momentos de avaliação dos níveis de cortisol, os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon. O uso do jacarezinho reduziu os níveis de cortisol e a frequência cardíaca antes e depois do procedimento anestésico. Antes da anestesia, 77% das crianças mostrou redução da FC e 23% dos níveis de cortisol. Depois da anestesia, os níveis de FC diminuíram em 69% das crianças e em 62% os valores do cortisol.2019-12-13T00:00:00ZASPECTOS MICROBIOLÓGICOS E FÍSICO–MECÂNICOS ASSOCIADOS AO USO DE DIFERENTES FORMAS COMERCIAIS DE ADESIVOS PARA PRÓTESES DENTÁRIASSILVA, MARCELA COSTACastro, Denise Tornavoihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/12432020-07-25T04:01:19Z2019-12-17T00:00:00ZTítulo: ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS E FÍSICO–MECÂNICOS ASSOCIADOS AO USO DE DIFERENTES FORMAS COMERCIAIS DE ADESIVOS PARA PRÓTESES DENTÁRIAS
Autor(es): SILVA, MARCELA COSTA; Castro, Denise Tornavoi
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a influência de diferentes formas comerciais de adesivos para prótese dentária na formação de biofilmes multiespécies e na força adesiva, bem como a eficácia de diferentes protocolos de higienização para a remoção dos mesmos. Amostras em resina acrílica termopolimerizável foram confeccionadas nas dimensões de 6 mm de largura x 10 mm de comprimento e 3 mm de espessura para a análise microbiológica e eficácia dos protocolos de higienização, e com 25 mm de diâmetro x 35 mm de altura para a análise da força adesiva. Estas foram divididas em quatro grupos: Controle (Sem Adesivo), Ultra Corega® Creme, Corega® Fita Adesiva e Ultra Corega® Pó. A formação de biofilme multiespécies (Candida albicans, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa) foi avaliada pela contagem das unidades formadoras de colônias (n=10) e por microscopia de fluorescência (n=2). Para avaliar a eficácia dos protocolos de higienização, as amostras foram divididas em cinco subgrupos (n=10): Escovação com água destilada; Escovação com sabonete líquido Protex®; Escovação com dentifrício convencional Colgate®; Imersão em Corega Tabs® e Imersão em Corega Tabs® seguida da escovação com a própria solução. O adesivo remanescente foi quantificado com o software ImageJ. A força adesiva foi testada em 5 minutos, 3 horas, 6 horas, 12 horas e 24 horas após a aplicação do adesivo. Os dados foram avaliados pelo teste de Kruskal-Wallis e pós teste de Dunn ou ANOVA de dois fatores e pós teste de Bonferroni, a depender da distribuição e das medidas resumo, com nível de significância de 5%. C. albicans formou mais biofilme em Corega® Fita Adesiva (p=0,007) e Ultra Corega® Pó (p=0,001), P. aeruginosa em Ultra Corega® Creme (p<0,001) e Ultra Corega® Pó (p<0,001) e S. aureus em Corega® Fita Adesiva (p<0,001). Todas as formas comerciais dos adesivos promoveram maior formação de biofilme em relação ao grupo sem adesivo (p=0,003). A escovação com Colgate® e Protex® foi mais eficaz na remoção dos adesivos (p<0,05). Considerando-se a forma comercial, independente do tempo, o Ultra Corega® Pó apresentou a maior força adesiva (p<0,05). Apenas o Corega® Fita Adesiva apresentou alteração na força adesiva em função do tempo, sendo esta maior em 3 horas (p=0,004). O uso de materiais adesivos favorece o acúmulo de biofilme, e a escovação a remoção do adesivo. A força adesiva varia dependendo do tipo comercial.2019-12-17T00:00:00ZANÁLISE DA DENSIDADE ÓPTICA DO GRAMPO DE POLÍMERO PARA ISOLAMENTO ABSOLUTO PROTOTIPADO A PARTIR DE IMPRESSÃO 3DCUNHA, ANNA FLÁVIA FERREIRA EOliveira, Maria Angélica Hueb de Menezeshttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/10872020-02-08T04:02:16Z2019-10-30T00:00:00ZTítulo: ANÁLISE DA DENSIDADE ÓPTICA DO GRAMPO DE POLÍMERO PARA ISOLAMENTO ABSOLUTO PROTOTIPADO A PARTIR DE IMPRESSÃO 3D
Autor(es): CUNHA, ANNA FLÁVIA FERREIRA E; Oliveira, Maria Angélica Hueb de Menezes
Resumo: Embora na cavidade bucal sempre haja saliva, é essencial trabalhar em um campo asséptico, sem contaminação, pois alguns materiais utilizados na Odontologia são hidrofóbicos, ou seja, não se comportam positivamente na presença de umidade. Por esse motivo, materiais poliméricos (odontologia adesiva) e endodontia devem ser realizados em campo seco e descontaminado. Com esse intuito utiliza-se um isolamento absoluto do campo operatório por meio de um dique de borracha, estabilizados aos dentes por grampos de fixação. Esses grampos, amplamente utilizados na odontologia são confeccionados, até o momento, em metal. Por serem metálicos apresentam algumas desvantagens como alto custo, oxidação, e radiopacidade, propriedade esta que interfere nas imagens radiográficas em situações em que a radiografia deve ser realizada com o isolamento absoluto, nos casos de Endodontia, por exemplo. Este estudo tem como objetivo avaliar e comparar in vitro as densidades ópticas (DO) dos grampos convencionais de metal e dos grampos de polímero. Foi desenvolvido na Universidade de Uberaba um grampo confeccionado em polímero que apresenta como vantagens o baixo custo, serem descartáveis ou autoclaváveis, não enferrujam ou oxidam, são radiolúcidos, não interferindo nas imagens radiográficas. Os grampos de polímero foram desenvolvidos em duas etapas: primeiramente um protótipo foi gerado em uma impressora 3D Anycubic Photon, após determinados esses parâmetros, um molde de gaveta, industrial foi produzido para produção em larga escala. Foram utilizados cinco grampos metálicos número 26 e cinco grampos de polietileno tereftalato (PET) desenvolvido na Universidade de Uberaba. Todos os grampos, junto com uma escala de alumínio foram colocados na mesma placa de fósforo para a realização de 3 radiografias de cada. Após o processamento das imagens, a leitura dos valores de densidade óptica (DO) foi realizada com o software DBWin 5.0.4 . A média das 3 leituras realizadas em cada grampo foi adotada como a radiodensidade do espécime (n=5). Os resultados demonstraram que o grampo convencional de metal é mais radiopaco quando comparado com o grampo de polímero que é mais radiolúcido (p<0,05). Pode-se concluir que é possível produzir grampos poliméricos para isolamento absoluto por meio de impressão 3D, para confecção do protótipo, e o grampo polimérico desenvolvido apresenta maior radiolucidez quando comparado ao grampo convencional metálico.2019-10-30T00:00:00Z