DSpace Coleção:http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/7112024-03-29T10:02:57Z2024-03-29T10:02:57ZADMINISTRAÇÃO LOCAL DO FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL VASCULAR, CARREADO POR LIPOSSOMAS, DURANTE REPARO ÓSSEO ALVEOLAR EM RATOS: AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA E IMUNOHISTOQUÍMICALEMOS FERREIRA, EMERSONAlves, José Bentohttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/7132019-08-21T12:39:23Z2010-01-27T00:00:00ZTítulo: ADMINISTRAÇÃO LOCAL DO FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL VASCULAR, CARREADO POR LIPOSSOMAS, DURANTE REPARO ÓSSEO ALVEOLAR EM RATOS: AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA E IMUNOHISTOQUÍMICA
Autor(es): LEMOS FERREIRA, EMERSON; Alves, José Bento
Resumo: O processo de reparo ósseo dos maxilares é mediado por uma cascata de eventos moleculares, na qual participam fatores de crescimento e seus receptores. O conhecimento das moléculas sinalizadoras durante a dinâmica da cicatrização alveolar e remodelação dos tecidos periodontais, pode tornar o tratamento mais rápido e permitir, por meio da modulação biológica, o alcance dos objetivos clínicos, estéticos e funcionais, com maior qualidade e menor comprometimento dos tecidos envolvidos. Este trabalho propôs-se a avaliar o efeito da administração local de VEGF (Fator de Crescimento Endotelial Vascular), veiculado por vesículas de lipossomas, no processo cicatricial em alvéolos dentários de ratos, após exodontia de segundos molares superiores. Foram utilizados 48 ratos machos Wistar com peso corporal médio de 280g. Após exodontia, os animais foram distribuídos em quatro grupos, os quais receberam as seguintes micro injeções: 1-VEGF em lipossomas (20ng/µl); 2-lipossomas vazios; 3- PBS e 4- VEGF em PBS. Os animais foram sacrificados após 03, 07, 14 e 21 dias. Fragmentos de maxilas foram fixados em FNT 10% por 48 horas, desmineralizados em EDTA 10% e incluídos em parafina. Os fragmentos foram processados para análise histológica (coloração de hematoxilina-eosina-HE) e para análise imunohistoquímica utilizando anticorpo antiFGF2. A administração de VEGF em lipossoma proporcionou um aumento no reparo ósseo, aumentando o número de vasos sanguíneos, osteoclastos e de osso neoformado para o experimental, quando comparado ao lado controle. Isso foi acompanhado pela intensa expressão de FGF2, especialmente aos 14 dias. Portanto, a liberação local de VEGF estimula o reparo ósseo e a expressão de FGF2.2010-01-27T00:00:00ZDOR CRÔNICA OROFACIAL: ESTUDO DA PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOSCORREIA DA SILVA, LUCIANONapimoga, Juliana Trindade Clementehttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/7122019-08-21T12:39:21Z2010-01-29T00:00:00ZTítulo: DOR CRÔNICA OROFACIAL: ESTUDO DA PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS
Autor(es): CORREIA DA SILVA, LUCIANO; Napimoga, Juliana Trindade Clemente
Resumo: Este estudo teve como objetivo investigar a prevalência de dor orofacial (DOF) em indivíduos que buscaram tratamento nos Serviços de Saúde da Universidade de Uberaba e da Clínica Odontológica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos assim como seus fatores associados. Questionários foram respondidos por um total de 816 indivíduos adultos entre 18-65 anos. Os resultados demonstraram que 46% dos entrevistados apresentaram sintomatologia dolorosa na região orofacial, sendo a maior prevalência no sexo feminino. De todos os participantes, 43% apresentaram dor na articulação temporo mandibular, 44% na região dos ouvidos e 36% dor ao abrir ou fechar a boca sugerindo Disfunções Temporomandibulares. A maioria dos pacientes (80%) relataram que a dor começou há mais de 3 meses caracterizando pacientes com dor crônica. Para o controle da dor, os pacientes buscam ajuda profissional e fazem uso de medicações. Cerca de 19% dos participantes com DOF relataram ausências no trabalho ou inabilidades de realizar suas atividades diárias em decorrências da dor.2010-01-29T00:00:00Z