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2024-03-28T19:53:34ZAVALIAÇÃO DA TOPOGRAFIA DO ESMALTE DENTAL APÓS A REMOÇÃO DE BRÁQUETES ORTODÔNTICOS E AGENTES DE CIMENTAÇÃO COM AUXÍLIO DA LUZ ULTRAVIOLETA
http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/851
Título: AVALIAÇÃO DA TOPOGRAFIA DO ESMALTE DENTAL APÓS A REMOÇÃO DE BRÁQUETES ORTODÔNTICOS E AGENTES DE CIMENTAÇÃO COM AUXÍLIO DA LUZ ULTRAVIOLETA
Autor(es): MIRANDA ABDALA, MÁRCIO; Valentino, Thiago Assunção
Resumo: O objetivo deste trabalho, in vitro (Capítulo 1) e in vivo (Capítulo 2), tiveram como objetivos avaliar a topografia da superfície de esmalte dental com o emprego de técnicas de remoção dos remanescentes de cimentos após a descolagem de bráquetes ortodônticos, com auxílio de luz ultravioleta. Para o capítulo 1, este estudo in vitro objetivou comparar os tipos de remoções de remanescentes resinosos após a remoção dos bráquetes ortodônticos e avaliar as características da topografia de esmalte sob a iluminação convencional ou luz ultravioleta. Um total de 100 dentes bovinos hígidos foram selecionados e divididos aleatoriamente em 10 grupos (n=10) de acordo com a forma de remoção de remanescentes resinosos após a remoção de bráquetes ortodônticos utilizando a iluminação convencional ou luz ultra-violeta. Foi analisado a integridade topográfica do esmalte dental e com classificação de 0 a 4 de acordo com os critérios de Zachrisson e Arthun. Este estudo foi realizado de acordo com os 10 grupos experimentais. Nos grupos de 1 a 5 foram utilizados diferentes combinações de brocas associadas com a luz UV, nos grupos 6 a 10 foram as mesmas combinações de brocas associadas com a luz do refletor odontológico. No grupo G1 foi utilizada a broca de zirconia e acabamento com a fresa de silício CA Stain Buster 2504, no G2 foi utilizada a broca de zirconia, no G3 foi utilizada a broca de tungstênio 9 lâminas, no G4 foi utilizada a broca de tungstênio de 24 lâminas e no G5 foi utilizada a broca de tungstênio de 24 lâminas associada a fresa de silício CA Stain Buster 2504. Nos grupos G6, G7, G8, G9 e G10, foram utilizadas as mesmas sequencias e técnicas, porém, associada a luz do refletor odontológico. Os grupos avaliados que obtiveram os melhores resultado foram os G1, G2, G5, G6 e G7, sem diferença estatisticamente significante entre eles. Também não houve diferença significativa no emprego da luz ultravioleta no auxílio da remoção dos agentes de cimentação. A utilização de diferentes brocas foi fundamental na diferença dos resultados dos respectivos grupos. De acordo com os resultados obtidos, a luz UV não foi relevante comparada com a luz do refletor odontológico.2018-02-23T00:00:00ZINFLUÊNCIA DO LASER Er,Cr:YSGG, ASSOCIADO OU NÃO A AGENTES DESSENSIBILIZANTES, NA PREVENÇÃO DA EROSÃO ÁCIDA EM DENTINA RADICULAR BOVINA
http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/582
Título: INFLUÊNCIA DO LASER Er,Cr:YSGG, ASSOCIADO OU NÃO A AGENTES DESSENSIBILIZANTES, NA PREVENÇÃO DA EROSÃO ÁCIDA EM DENTINA RADICULAR BOVINA
Autor(es): ARANTES, BRENDA FERREIRA; Lepri, Cesar Penazzo
Resumo: O objetivo desse estudo in vitro foi avaliar a influência do laser Er,Cr:YSGG, associado ou não a agentes dessensibilizantes, na prevenção da erosão ácida em dentina radicular bovina. Foram obtidos 80 fragmentos de dentina (4mm x 4mm e 3mm), divididos aleatoriamente em 8 grupos (n=10). G1: controle negativo; G2: aplicação do verniz fluoretado a 5% (controle positivo); G3: aplicação do laser Er,Cr:YSGG (0,1W; 5Hz; sem refrigeração à água); G4: aplicação do verniz fluoretado 5% + laser Er,Cr:YSGG; G5: aplicação do oxalato de potássio 3%; G6: aplicação do oxalato de potássio 3% + laser Er,Cr:YSGG; G7: aplicação passiva do gel bifásico de silicato de cálcio/fosfato; G8: aplicação passiva do gel bifásico de silicato de cálcio/fosfato + laser Er,Cr:YSGG. Metade do fragmento foi devidamente isolada (região controle) e a outra metade recebeu um dos tratamentos propostos. A bebida erosiva utilizada foi um refrigerante a base de cola (pH=2,42 à 4ºC), com duração de 5 minutos cada ciclo erosivo. Este procedimento foi realizado 2 vezes ao dia, com intervalos de 6 horas entre os desafios, por um período total de 14 dias. Avaliou-se a normalidade (Kolmogorov-Smirnov) e homogeneidade (Levene’s) dos dados. Após estas análises, os dados de rugosidade superficial foram submetidos ao teste estatístico de Análise de Variância (ANOVA) e pós-teste de Tukey, para a diferenciação da média dos grupos. Para o perfil de desgaste, utilizou-se o teste Kruskal-Wallis e o pós-teste de Dunn. Após, realizou-se o teste de correlação de Spearman. Todos os testes estatísticos assumiram o nível de significância de 5% (α=0,05). Observou-se que o G1 apresentou o maior valor de rugosidade superficial após o desafio erosivo (3,586μm2 ± 0,205μm2) e o G7 apresentou o menor valor de rugosidade superficial após o desafio erosivo (1,071 μm2 ±0,180 μm2). Quanto à perda de volume, o G4 apresentou o menor percentual (9,7% ± 0,9%) de volume perdido, enquanto o G1 apresentou o maior percentual (41,8% ± 2,5%), ambos com (p<0,05). Foi observada fraca correlação entre as variáveis de resposta (ρ=0,33). Conclui-se que todos os grupos apresentaram menores valores de rugosidade superficial e de perda de volume quando comparados ao grupo controle negativo. Para a rugosidade superficial, o gel bifásico de silicato de cálcio/fosfato apresentou o melhor resultado. Para a perda de volume, a associação verniz fluoretado 5% + laser Er,Cr:YSGG mostrou os melhores resultados em comparação com os demais grupos.2018-04-27T00:00:00ZAvaliação imunológica do sangue periférico em pacientes com Psoríase em Placas Grave sem e com uso de medicações sistêmicas e imunobiológicas
http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/580
Título: Avaliação imunológica do sangue periférico em pacientes com Psoríase em Placas Grave sem e com uso de medicações sistêmicas e imunobiológicas
Autor(es): FURIATI, SANDRO CECÍLIO
Resumo: Introdução: A Psoríase é uma doença inflamatória crônica, imunomediada, recidivante e hiperproliferativa da pele. O papel do sistema imune adaptativo, especialmente dos linfócitos T, sempre foi tido como predominante na imunopatogênese da psoríase. Porém o papel do sistema imune inato tem ganhado destaque, sendo o responsável pelo início do estímulo inflamatório, enquanto o sistema imune adaptativo, pela sua manutenção. Na imunopatogênese da psoríase os queratinócitos lesado, liberam TNF-α, IL-1β, IL-6 e IFN, citocinas importantes para ativar células do sistema imune inato. Entretanto, quando as células dendríticas entram em contato com os linfócitos T virgens, secretam citocinas como TNF-α, IL-12 e IL-23 que induzem a diferenciação desses linfócitos em Th1 ou Th17. Começa então a fase de atuação do sistema imune adaptativo. Esses linfócitos diferenciados migram para a pele onde o LTh1 libera TNF-α e IFN-γ e o Th17 libera principalmente IL-17A, IL-6, IL-22 e também TNF-α, que são responsáveis pelo processo inflamatório instalado no local. Entretanto, as células Tregs, identificados como CD4+CD25+Foxp3⁺, tem um papel fundamental na homeostase da imunidade dos tecidos e na auto tolerância e existem teorias a respeito do mal funcionamento dos Tregs na psoríase. O entendimento da imunopatogênese da psoríase permitiu uma revolução no tratamento da doença, sendo possível o desenvolvimento de drogas com alvos bem mais específicos dentro da cascata inflamatória. Objetivo: Avaliar o perfil da resposta imune adaptativa em pacientes com psoríase sem e com tratamento com imunobiológico. Metodologia: Foram avaliados 32 pacientes com psoríase e 10 do grupo controle. No grupo de pacientes com psoríase 10 estavam em tratamento com imunobiológicos (IB), 14 com uso de metotrexate (MTX) e 8 estavam sem tratamento (ST), no momento da coleta do sangue. Foram analisada IL-17, IFN-, TNF-, IL-6, IL-2 e IL-10 pelo o método do CBA, no sobrenadante de cultura de PBMC por 48 horas sem estimulo, em presença de meio (basal) e com estimulo na presença de anti-CD3/anti-CD28 (antiCD3/anti-CD28). Os marcadores de ativação celular (CD69+CD4+) e a expressão de citocinas intracelulares nos linfócitos T foram analisados por citometria de fluxo antes do pulso terapêutico (coleta 1) e no meio do pulso terapêutico (coleta 2). A análise estatística foi realizada por meio do programa Statview e os resultados foram considerados estatisticamente significativos quando p<0,05. Resultados: No presente estudo, foi observado que, o estimulo com anti-CD3/anti-CD28, foi capaz de elevar significativamente a produção de IL-17, IFN- TNF- e IL-10, apenas na primeira coleta realizada antes do pulso terapêutico com Imunobiológico. Observou-se ainda que os linfócitos TCD4+/CD69+ em condição de estímulo foram significativamente maior antes do pulso com o imunobiológico e houve um aumento significativo no percentual de células produtoras de IFN- em condição de estimulo antes do pulso terapêutico. O estimulo também leva a um aumento significativo de linfócitos TCD4+ com fenótipo de Tregulador (TCD25hi+FoxP3+LAP+) antes do paciente iniciar a terapia com o imunobiológico. Células estimuladas de pacientes com psoríase, tratados ou não, produzem níveis significativamente menores de TNF-ndependente do tratamento, pacientes com psoríase produzem significativamente menos IL-10 após estimulo.
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Entretanto, o tratamento com metotrexate e imunobiológico reduzem significativamente a produção estimulada de IL-6. O tratamento com IB diminuiu a produção de IL-2. Ainda, pacientes em tratamento com metotrexate e imunobiológico, quando comparados ao grupo controle saudável reduzem significativamente a ativação de linfócitos T CD4. E o tratamento com metotrexate interfere na geração nas células T com fenótipo Tregulador. Conclusão: O tratamento com imunobiológicos e metotrexate modulam a produção de citocinas envolvidas na resposta imune de perfil Th1 e Th17.2018-03-14T00:00:00ZAnálise histopatológica do tecido epitelial e da musculatura da língua de ratos submetidos à inalação da fumaça do tabaco
http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/578
Título: Análise histopatológica do tecido epitelial e da musculatura da língua de ratos submetidos à inalação da fumaça do tabaco
Autor(es): AMARAL, ELEONORA DE PAULA; Pereira, Sanívia Aparecida de Lima
Resumo: Introdução: O tabagismo é um fator de risco para sérios problemas de saúde que podem acometer também os fumantes passivos. Além disso, está associado à várias alterações nos tecidos da cavidade oral. Objetivo: Avaliar a presença de displasia epitelial, de inflamação, a porcentagem de colágeno, a densidade de mastócitos e a intensidade de células imunomarcadas por anti-HIF-1α na musculatura lingual de ratas expostas à fumaça do cigarro. Metodologia: Vinte e sete ratos albinos fêmeas Wistar foram divididos em três grupos: ratos não expostos à inalação da fumaça do tabaco (Grupo controle) (n=7); ratos expostos à inalação da fumaça do tabaco durante 30 dias (TAB 30) (n=10); e ratos expostos à inalação da fumaça do tabaco durante 45 dias (TAB 45) (n=10). Com o auxílio de um equipamento, os animais foram expostos à fumaça de quatro cigarros por dia no interior de câmaras cilíndricas. Os intervalos entre o tempo de exposição à fumaça e ao ar ambiente eram controlados por uma bomba peristáltica. Semanalmente o peso dos animais e o percentual de monóxido de carbono de cada câmara cilíndrica eram avaliados. Ao final do experimento os animais foram submetidos à eutanásia com dose excessiva de Tiopentato de sódio via intraperitoneal com posterior coleta de sangue para dosagem de cotinina plasmática. Posteriormente as línguas dos animais foram coletadas, processadas histopatologicamente e coradas pelos corantes Hematoxilina e eosina, Picrossírius e Azul de Toluidina. Os cortes adicionais foram utilizados para processamento imunohistoquímico para HIF-1α. Todas as análises foram realizadas isoladamente nos três terços da língua com auxílio de microscopia de luz comum. As análises estatísticas foram realizadas utilizando os testes estatísticos ANOVA e Kruskal-Wallis e pós testes de Tukey e de Dunn. Foram utilizados ainda, os testes de correlação de Pearson e de Spearman. Todas as análises foram realizadas utilizando o nível de significância de 5%. Resultados: Nos grupos expostos à fumaça do cigarro foi observada menor porcentagem de colágeno, maior densidade de mastócitos e maior intensidade de células imunomarcadas por anti-HIF-1α. Não foi observada displasia epitelial. A inflamação foi observada em apenas dois casos. Houve também correlação positiva e significativa entre a porcentagem de colágeno e densidade de mastócitos. Conclusão: Sabendo da importância da musculatura lingual na deglutição, mastigação e fala o presente estudo chama a atenção para prevenção contra a exposição passiva ao tabaco.2018-02-19T00:00:00Z