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dc.contributor.authorMartins, Cairo Amarildo Batista-
dc.date.accessioned2020-05-20T15:42:06Z-
dc.date.available2020-05-20T15:42:06Z-
dc.date.issued2017-02-22-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1211-
dc.description.abstractA revolução tecnológica altera o mercado de trabalho e a Educação. Nessa direção, esta pesquisa tem como objeto de estudo o trabalho do engenheiro que se torna professor em meio à disseminação das tecnologias digitais na vida e na escola. Estas tendem a afetar as condições e os conteúdos do exercício da profissão docente no contexto da “sociedade em rede” (CASTELLS, 2000), de escolas “sem paredes e em tempos de dispersão” (SIBÍLIA, 2012) e de um mercado de trabalho com demandas em constante renovação. Em decorrência das necessidades industriais e do cenário tecnológico, o trabalho de engenheiros docentes recebe influências e direcionamentos, de modo a atender à realidade pela técnica e pela produção de conhecimento. Para tal, espera-se que os professores possam contribuir para formação de alunos capazes de atender às expectativas do sistema capitalista flexível e em constantes mudanças, que superem a atuação só intuitiva e por circunstância ou por acidente de percurso. Há que se buscar uma aproximação entre o trabalho intelectual e o modo de produção, preenchido pelo desenvolvimento das tecnologias informacionais, que colocam ao docente a necessidade de estar em sintonia com o sistema produtivo. Os professores precisam ser formados e estimulados a se desenvolverem profissionalmente, de modo que seu trabalho seja pertinente ao contexto e escape de improvisações. Esta pesquisa, de abordagem qualitativa, analisa o trabalho do engenheiro que se torna professor em meio às tecnologias digitais, que tendem a afetar as condições e os conteúdos do exercício da profissão docente, de um mercado de trabalho com demandas em constante renovação e da escola em convergência midiática. Foi desenvolvida com engenheiros docentes de uma Instituição de Ensino Superior privada. Apoia-se prioritariamente em Antunes (2009) e em Alves (2014), nas análises feitas por esses pesquisadores acerca do capitalismo. Completam o referencial teórico os aportes dos autores: Mancebo (2007), Oliveira (2015), que abordam as implicações das políticas públicas no trabalho docente no Ensino Superior brasileiro; os pressupostos de Castells (2000), Bauman (2000) e Sennett (2009) sobre o cenário de mudanças globais e flexibilização do trabalho. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas cujo tratamento se deu com base em categorização e análise, com o suporte teórico e técnico de Bardin (2007) e Franco (2012). Concluiu-se que os engenheiros docentes não têm uma concepção bem formada a respeito das tecnologias de base microeletrônica. Eles as compreendem como ferramentas de auxílio que beneficiam seu trabalho, mas não enxergam que se podem tornar em formas de intensificação e de controle do trabalho. Os professores conseguiram, por meio de suas falas, demonstrar suas dificuldades e desafios enfrentados na execução da profissão docente e o que podem fazer para a superação de seus desafios.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectTecnologias Digitaispt_BR
dc.subjectEngenheiros Docentespt_BR
dc.subjectTrabalho Docentept_BR
dc.titleTRABALHO DO ENGENHEIRO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO, EM TEMPOS DE CONVERGÊNCIA MIDIÁTICApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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