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dc.contributor.authorLUIZA REZENDE CLEMENTE, MARIA-
dc.date.accessioned2021-01-12T13:57:55Z-
dc.date.available2021-01-12T13:57:55Z-
dc.date.issued2020-12-23-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1379-
dc.description.abstractEmbora o exercício da Odontologia requeira normas rigorosas de biossegurança para o atendimento da população, a disseminação desenfreada do SARS-COV-2 e a falta de conhecimento sobre a COVID 19; tornou-se um grande desafio para as clinicas odontológicas, devido a capacidade de dispersão viral pela saliva, uso de instrumentais que geram uma dispersão de respingos, a proximidade face a face entre cirurgiões-dentistas e pacientes. Diante disto, muitas exigências e cuidados redobrados estão sendo instalados. No ano de 2020, milhares de artigos sobre a doença saíram na mídia. Muitas informações se encontram no plano das hipóteses e outras começam a serem comprovadas cientificamente. Deste modo, o objetivo do trabalho é revisar a literatura atual sobre a pandemia da COVID19 com enfoque na no mecanismo de ação viral, presença do SARS-COV2 na saliva, as formas de transmissão e de tratamentos, meios de prevenção que minimizem a propagação do vírus, tal como o cirurgião-dentista pode detectar casos suspeitos. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa, em que foram usados dados secundários advindos de artigos publicados, em português e inglês nos últimos 10 anos, em bases de dados, tais como: MEDICINANET, SCIELO - Scientific Electronic Library Online, PUBMED, BIREME, entre outras. Os resultados demonstraram que os sintomas desta doença são semelhantes à gripe ou ao resfriado comum, por este motivo os testes são necessários para confirmar a doença. É uma doença de rápida disseminação e fácil contagio, porém argumenta que os conceitos que devem ser considerados para evitar contaminação cruzada em consultórios odontológicos incluem abordagens de planejamento de tratamento, equipamentos de proteção individual (EPI), frequência da lavagem das mãos, medidas ambientais, garantir uma pré-consulta avaliando a temperatura corporal dos pacientes. Em conclusão, os dados levantados dos artigos mostraram que o vírus SARS-COV-2 está presente na saliva, sendo essa uma potencial fonte de liberação de partículas virais, principalmente na prática odontológica, pois é disseminado por meio de procedimentos geradores de aerossóis, aumentando o risco de transmissão do vírus. Assim, os profissionais de saúde devem ter maiores cuidados com a biossegurança e as medidas preventivas para evitar sua contaminação, da equipe e dos pacientes.pt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectSARS-COV-2pt_BR
dc.subjectcirurgião-dentistapt_BR
dc.subjecttransmissão,pt_BR
dc.subjectsaliva,pt_BR
dc.subjectprocedimentos de prevençãopt_BR
dc.titlePRESENÇA DE SARS-COV-2 NA SALIVA. DESAFIO INFECCIOSO PARA O CIRURGIÃO DENTISTA.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2020-2

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