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dc.contributor.authorPEREIRA CARDOSO, AILA-
dc.date.accessioned2021-01-13T14:31:31Z-
dc.date.available2021-01-13T14:31:31Z-
dc.date.issued2020-12-23-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1389-
dc.description.abstractA formulação e uso de antissépticos bucais com produtos naturais está em expansão devido às mudanças nos padrões de consumo consciente e sustentável, bem como a segurança do paciente e do meio ambiente. O objetivo deste estudo foi avaliar o pH e as atividades antibacteriana e antibiofilme de antissépticos formulados com Malva sylvestris (Malvatricin Plus®) ou própolis (Proporalcare®). Como controle-positivo e controle-negativo, com e sem atividades antibacteriana e antibiofilme, empregou-se a clorexidina (PerioGard®) e a solução salina a 0,85%, respectivamente. A mensuração do pH de uma amostra de 12 mL de cada antisséptico foi determinada por meio de pHmetro. Ainda, a técnica de difusão em camada dupla de ágar foi utilizada para determinar a atividade antibacteriana dos antissépticos contra as cepas padrão: Streptococcus mutans (ATCC 25175) e Streptococcus sobrinus (ATCC 27607). Com relação a atividade antibiofilme, um total de 72 espécimes de dentes bovinos (2x5x5mm) foram utilizados para formação de biofilme com as cepas padrão de S. mutans e S. sobrinus a 37ºC por 24h, em microaerofilia, e sob agitação orbital. Decorrido esse período, as amostras foram divididas de forma aleatória em 4 grupos (n=9) conforme os diferentes tratamentos: G1-controle-negativo (solução salina a 0,85% em contato com os biofilmes por 1min); G2-Malvatricin Plus® em contato com os biofilmes por 1min; G3-Proporalcare® em contato com os biofilmes por 1min e G4- controle-positivo (PerioGard® em contato com os biofilmes por 1min). Após os tratamentos, as amostras foram transferidas para microtubos contendo 1mL de caldo Letheen e pérolas de vidro, homogeneizadas, diluídas e alíquotas semeadas na superfície de placas de Petri com SB20. A carga bacteriana presente nos biofilmes foi determinada após incubação a 37ºC por 48h de incubação em microaerofilia. Os resultados da análise microbiológica foram comparados e avaliados pelo teste de Kruskal-Wallis seguido pelo pós-teste de Dunn (α=0,05). Os antissépticos do G2 e G4 apresentaram pH ácido de 6,60 e 5,72, respectivamente e do G3 pH alcalino (7,6). A atividade antibacteriana dos antissépticos com G2 e G4 foram estatisticamente semelhantes entre si contra S. mutans (p=0,313) e S. sobrinus (p=0,310), e diferentes entre os demais grupos (p<0,05), que não apresentaram atividade. Acerca da atividade antibiofilme, houve diferença estatisticamente significante entre o G1 e o antisséptico do G4 contra S. mutans (p=0,034) e S. sobrinus (p=0,009), sendo que os antissépticos formulados com M. sylvestris e própolis apresentaram resultados intermediários (p>0,05). Esse estudo demonstrou diferentes valores de pH e de atividades antibacteriana e antibiofilme dos antissépticos formulados com produtos naturais, sendo o antisséptico com M. sylvestris mais efetivo do que com própolis, entretanto, estes produtos ainda não apresentam efeito comparável ao antisséptico sintético, o que deve ser levado em consideração para a prescrição.pt_BR
dc.subjectantissépticos bucaispt_BR
dc.subjectprodutos naturaispt_BR
dc.subjectbiofilme.pt_BR
dc.titleANÁLISE DO PH E DA EFETIVIDADE ANTIMICROBIANA DE ANTISSÉPTICOS BUCAIS À BASE DE PRODUTOS NATURAIS E CLOREXIDINApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2020/2

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