Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1398
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVINICIUS AMARO FARIA, HELBER-
dc.contributor.authorLUCIANO COSTA, ROGERIO-
dc.date.accessioned2021-01-13T15:06:12Z-
dc.date.available2021-01-13T15:06:12Z-
dc.date.issued2020-12-23-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1398-
dc.description.abstractOs osteoblastomas são neoplasias ósseas benignas raras, representando cerca de 1% de todos os tumores ósseos. Tais lesões originam-se da proliferação de células osteoblasticas. Ocorrem geralmente na segunda à terceira década de vida, tendo predileção por homens. Nos ossos gnáticos ocorrem com maior frequência na mandíbula. Normalmente, essas lesões apresentam tamanho médio entre de 2 a 4 cm, mas alguns casos os tumores podem ser maiores que 10 cm. Sintomatologia dolorosa, sensibilidade, aumento de volume e mobilidade dentária caso o osso de suporte estiver envolvido podem ser evidenciados. Radiograficamente a lesão pode apresentar imagem de circular a oval, de radiolúcida ou radiopaca, podendo ser bem limitada. Histologicamente, é composto por trabéculas mineralizadas aleatórias circundadas por osteoblastos e com estroma fibroso vascular celular e ocasionalmente osteoclastos, alguns óssos podem ser hematoxifílico, resultando na aparência denominada de ossos azuis, em alguns casos os osteoblastos parecem epitelioides com óssos imaturos misturado, o que aumenta a preocupação de malignidade, esses tumores têm sido chamados de osteoblastoma agressivo ou epitelioide. O tratamento do osteoblastoma benigno é a excisão completa ou a curetagem da lesão. O prognóstico geralmente é bom, devido sua natureza benigna, não há relato de metástase ou morte pelo tumor. Raramente o osteoblastoma pode sofrer transformação para osteossarcoma. Após a remoção da lesão o paciente é solicitado a retornar para um acompanhamento radiográfico de 06 em 06 meses. O presente trabalho teve como objetivo descrever e analisar os casos diagnosticados retrospectivamente como osteoblastoma procedentes dos Serviços: 1- Laboratório de Patologia Oral da Universidade Federal de Uberlândia (1978-2019). Os resultados deste estudo mostraram que os osteoblastomas representaram 0.026% das amostras de lesões do complexo maxilomandibular. A maioria dos pacientes era mulher, a média de idade foi de 25.6 ±6.2 anos, a etnia predominante foi leucoderma e mandibula posterior foi a única região acometida. Todos os casos eram tumores de crescimento lento e assintomáticos. Radiograficamente, as lesões eram mistas, uniloculares e com limites bem definidos. O osteoblastoma é um tumor ósseo benigno incomum, representando menos que 1% de todos os tumores ósseos. A maioria dos casos ocorre na segunda década de vida e mandíbula é mais acometida que a maxila. As lesões podem ser sintomáticas ou assintomáticas e as características radiográficas são variáveis. Concluiu-se que os osteoblastomas são raros, há uma predileçao pelos pacientes do sexo feminino, na terceira e quarta década de vida, e predominantemente na mandíbula, sendo a região posterior a mais acometida. Tratando-se de uma lesão óssea, mesmo que seja de natureza benigna, o osteoblastoma tem como risco a expansão óssea.pt_BR
dc.subjectOsteoblastomapt_BR
dc.subjectOsteoblastoma, osteoblastoma oralpt_BR
dc.subjecttumores benignospt_BR
dc.titleOCORRÊNCIA DO OSTEOBLASTOMA NOS OSSOS GNÁTICOSpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2020/2

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
OCORRÊNCIA DO OSTEOBLASTOMA NOS OSSOS GNÁTICOS.pdf360 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.