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http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1681
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | DUTRA, LEIDIANE ABADIA | - |
dc.contributor.author | PEREIRA, TATIANA APARECIDA | - |
dc.date.accessioned | 2021-12-20T20:29:32Z | - |
dc.date.available | 2021-12-20T20:29:32Z | - |
dc.date.issued | 2021-12 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1681 | - |
dc.description.abstract | A COVID-19 surgiu em dezembro de 2019, quando na cidade de Wuhan na China surgiram graves casos de pneumonia, onde houve rápida disseminação ocasionando inúmeras mortes em pouco tempo. A doença se espalhou rapidamente no mundo inteiro, registrando o primeiro caso no Brasil em 26 de fevereiro de 2020, teve seu agente patológico identificado. Dentro desse cenário, vários países começaram a pesquisar como conter o vírus e em um desses estudos in vitro utilizou ivermectina testando sua atividade em células infectadas com o novo coronavírus. Em 2020, a pandemia causada pelo coronavírus levou o mundo a vivenciar uma das maiores crises do sistema capitalista, com profundos impactos no cotidiano de pessoas, grupos e comunidades. Devido à sua grande versatilidade, amplo espectro de atividade e margem de segurança, além de alta efetividade, a ivermectina é citada em alguns estudos como “medicamento maravilhoso” (Crump, Omura, 2011; Crump 2017; Sharun et al., 2020). No ano de 2015, os pesquisadores que descobriram e desenvolveram este medicamento receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina (Laing et al, 2017; Heidary; Gharebaaghi, 2020). Este estudo teve como objetivo avaliar a associação do uso da Ivermectina na prevenção e/ou tratamento da Covid-19. Resultados mostraram que grande parte dos entrevistados fizeram o uso da IVM como profilaxia, nas mais diferentes posologias. Muitos usaram por orientação médica, do farmacêutico, dos amigos, ou influenciados pelas redes sociais. Muitos relataram não ter apresentado a doença após uso da IVM. Estudos retrospectivos com resultados controversos em relação ao seu potencial terapêutico frente à Covid-19. Assim, estudos adicionais são necessários para confirmar o potencial da IVM como alternativa no enfrentamento ao Covid-19. Portanto, é válido ressaltar que, de acordo com as pesquisas e estudos supracitados, a Ivermectina não demonstrou eficácia clínica e segurança para ser considerado um fármaco de primeira escolha para o tratamento da COVID-19, tampouco para a sua prevenção, apesar de demonstrar bom efeito sobre algumas doenças virais e parasitoses. | pt_BR |
dc.language.iso | pt-br | pt_BR |
dc.subject | SARS-CoV-2 | pt_BR |
dc.subject | Ivermectina | pt_BR |
dc.subject | Pandemia | pt_BR |
dc.subject | Automedicação | pt_BR |
dc.title | AVALIAÇÃO DO USO DA IVERMECTINA COMO PROFILAXIA CONTRA A COVID -19: EFICÁCIA E CONSEQUÊNCIA | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 2021/02 |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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LEIDIANE ABADIA DUTRA.pdf | 595,69 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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