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Título: EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES REATIVAS ORAIS NO BRASIL: REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA.
EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES REATIVAS ORAIS NO BRASIL: REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA.
EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES REATIVAS ORAIS NO BRASIL: REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA.
Autor(es): HENRIQUE GOBBI, GUILHERME, RAFAELA DUARTE PEREIRA
HENRIQUE GOBBI, GUILHERME, RAFAELA DUARTE PEREIRA
HENRIQUE GOBBI, GUILHERME, RAFAELA DUARTE PEREIRA
Palavras-chave: Lesões reativas orais
Epidemiologia
Brasil
Data do documento: 2-Jul-2022
2-Jul-2022
2-Jul-2022
Resumo: As lesões hiperplásicas reativas (LHR), ou também denominadas de proliferações não neoplásicas, são prevalentes na mucosa oral e podem se apresentar clinicamente como pápulas ou nódulos. Dentre elas estão a hiperplasia fibrosa (HF), o granuloma piogênico (GP), o fibroma ossificante periférico (FOP) e a lesão periférica de células gigantes (LPCG). Geralmente são causadas por agentes irritantes locais, de baixa intensidade e longa duração, como o acúmulo de biofilme, cálculo dentário e traumatismos decorrentes de próteses mal adaptadas. Desta forma, o objetivo do presente artigo é apresentar, por meio de uma revisão narrativa da literatura, as principais características clínicas, patológicas e demográficas dessas lesões que foram descritas pelos trabalhos científicos publicados a partir de séries brasileiras. A busca foi realizada através de pesquisas em bibliotecas virtuais e ferramentas de busca, utilizando descritores nas línguas portuguesa e inglesa, abragendo artigos de 2002 até 2022. Dentre todos os artigos encontrados pela estratégia de busca descrita acima, apenas 27 trabalhos preencheram os critérios de inclusão e exclusão. Elas afetam predominantemente o sexo feminino, podendo ocorrer em qualquer faixa etária, tendo predileção por adultos de meia idade, por volta de 40 a 60 anos. Os tipos histológicos mais frequentes são a HF e o GP. É de consenso geral que o tratamento inclui remoção cirúrgica conservadora e a remoção dos agentes causais. Ademais, apesar de que as LHR’s sejam comuns, muitas vezes elas passam despercebidas e seu diagnóstico é feito de forma imprecisa. Portanto, novos estudos epidemiológicos precisam ser realizados para ampliar e melhorar os conhecimentos disponíveis sobre este tema nas diferentes regiões do Brasil.
URI: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1880
Aparece nas coleções:2022/1

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