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dc.contributor.authorFERREIRA, Gabriella Layla Marcelino-
dc.date.accessioned2022-12-21T01:08:01Z-
dc.date.available2022-12-21T01:08:01Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2112-
dc.description.abstractA cada período da história formam-se novos homens e novas mulheres dentro de novos paradigmas específicos daquele tempo. Assim, os indivíduos tornam-se, involuntariamente, sujeitos adaptáveis ao constante fluxo de informações e tecnologias de cada período, tendo sua subjetividade exposta à condição de vulnerabilidade. Esta pesquisa bibliográfica, do tipo estado do conhecimento, apresenta as complexidades para lidar com o trabalhador, de maneira a considerar sua subjetividade e desenvolver essa proposta, sob formas concretas. Tem como objetivo analisar as relações de trabalho no contexto de flexibilização do capital e discutir possíveis efeitos para a subjetividade dos trabalhadores. Para isso, tomou como referenciais teóricos os estudos acerca das implicações das transformações ocorridas no trabalho estudadas por Zigmund Bauman (2001), Richard Sennett (1999), Harry Braverman (1977), Ricardo Antunes (1995), dentre outros. A metodologia incluiu um mapeamento da produção cientifica sobre as implicações do trabalho para a subjetividade dos trabalhadores na modernidade, visando compreender a inter-relação trabalho, flexibilização e subjetividade. A pesquisa teve como fontes as bases de dados SciELO e Google Scholar, buscando recuperar e mapear produções na forma de artigos e livros, que contribuíssem para elaborar breves considerações sobre o estado do conhecimento referente ao trabalho na modernidade líquida, em tempos de capitalismo flexível. Os resultados encontrados se fundamentam em breves achados sobre o estado do conhecimento dos impactos do processo de flexibilização sobre a vida dos trabalhadores. Tendo em vista os aspectos teóricos recuperados, os textos analisados apontaram o enfrentamento de problemas de saúde e de permanência instável no mercado de trabalho, o que é uma característica da modernidade líquida propalada por Bauman (2001) e da flexibilização das relações de trabalho descritas por Sennett (1999), se faz necessária a formação de novos comportamentos dos trabalhadores para se inserirem no modo capitalista de produção.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjecttrabalho; subjetividade; modernidade; capitalismo; saúde do trabalhador.pt_BR
dc.titleTrabalho na modernidade líquida e suas implicações para a subjetividade dos trabalhadores: breves apontamentos sobre o estado do conhecimento entre 2018 e 2022pt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:2022-2

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