Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2115
Título: ESTADO DO CONHECIMENTO: UM ESTUDO SOBRE PSICOLOGIA JURÍDICA
Autor(es): NETO, Paulo Capucci
Palavras-chave: : Psicologia Jurídica. Psicologia. Justiça Restaurativa. Estado do Conhecimento.
Data do documento: Dez-2022
Resumo: Introdução: A presente pesquisa busca compreender, a partir de um estudo denominado “Estado do Conhecimento” a atuação do psicólogo na Psicologia Jurídica, tendo em vista que a criminalidade no Brasil sempre foi algo presente e em constante crescimento. Objetivo: investigar o que mostram as pesquisas publicadas na plataforma Google acadêmico, no período de 2015 a 2022, sobre a Psicologia Jurídica, para compreender melhor essa temática no contexto da formação do psicólogo. Metodologia: Pesquisa de natureza bibliográfica caracterizada por um estudo denominado “Estado do Conhecimento”. Para sua realização foi utilizado o site da plataforma Google Acadêmico, a partir do temo indutor “Psicologia Jurídica”. Inicialmente obteve-se um total de 253.000 produções e após a utilização dos filtros: artigos publicados no período de 2015 a 2022, “ordenar por data” e leitura dos resumos foram selecionadas 11 produções que constituiu o corpus da pesquisa. Para as análises dos dados, além da construção de um gráfico foi utilizado também o software Iramuteq que possibilitou, a partir da nuvem de palavras e a análise de similitude a compreensão dos resultados das pesquisas. Resultados: Para os autores das pesquisas selecionadas o psicólogo apresenta um papel importante na Psicologia Jurídica, uma vez que: garante maior segurança e proteção não apenas as crianças e adolescentes, mas aos envolvidos em processos judiciais; auxilia nos processos judiciais, pois são profissionais voltados ao estudo do comportamento humano; é um ator importante para a efetiva resolução do conflito, pois aplica métodos e conhecimentos da psicologia, com abordagens acertadas para cada caso específico; apoia o poder judiciário como ferramenta adjutória em processos de resolução apaziguadora; não exerce a função de julgar, mas, a de analisar e argumentar em processos judiciais em que é chamado a participar; se institui como um aliado visando o melhor destrinchar na seara judicial em conjunto com o ECA. No entanto, os resultados mostram também que é notório a dificuldade de compreensão do fazer do profissional de Psicologia, aliado a escassez de profissionais atuando na área. Portanto, fica a alerta de que é preciso investir mais na formação do psicólogo para atuar na área jurídica.
URI: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2115
Aparece nas coleções:2022-2

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PAULO CAPUCCI NETO.pdf528,18 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.