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Título: AMA:
Título(s) alternativo(s): Associação de mulheres agricultoras da região do Ribeirão do Samambaia - Catalão, GO
Autor(es): Oliveira, Thálita M. R. de
Palavras-chave: Mulheres Agricultoras
Arquitetura Rural
Associação de Mulheres Rurais
Permacultura
Data do documento: Dez-2019
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta projetual para a Associação de Mulheres Agricultoras da comunidade rural do Ribeirão do Samambaia no munícipio de Catalão, Goiás. Espaços como o proposto são de extrema importância para que aconteça a ampliação do espaço feminino no meio rural, pois além de oferecer autonomia econômica para as mulheres desta região, também oferece incentivar o comportamento comunitário e o empoderamento coletivo. Tais ampliações e capacitações ocorrerá através de qualificação profissional, apoio jurídico e psicológico, atendimento médico e espaços educativos, promovendo a inclusão e capacitação das moradas do meio rural, além de promover cidadania à comunidade, através de espaços onde serão ministrados cursos e oficinas sobre temas variados. Buscando acolher as atividades fins da associação, foi pensado espaços para produção e comercialização de produtos, bem como espaço experimental para plantio e beneficiamento de produtos agrícolas, podendo assim expandi o repertório dessas mulheres em relação a produção agroecológica a partir da inserção de conceitos da Permacultura, que serão iniciadas na associação e ampliados para suas propriedades. O trabalho se estrutura em quatro eixos, sendo que o primeiro discorrerá sobre a agroecologia como ferramenta de luta da mulher camponesa, buscando demonstrar a atuação, vivência e trabalho da mulher no campo e apresentando exemplos de organizações e movimentos que incorporam a atual luta pelo fortalecimento da presença feminina nesses espaços. Posteriormente demonstra como ocorre o desenvolvimento da agricultura no Cerrado Goiano, em especial em Catalão-GO, e como as mulheres camponesas têm participação nessa construção. Além disso apresenta as análises e diretrizes adotadas como fundamentadoras do projeto. Sendo elas: Respeito ao uso atual, Conceitos da Permacultura e Análise de sensibilidade ecológica proposta por Ian McHarg. A partir dessas diretrizes, é feito um zoneamento onde se define as áreas de produção das famílias que ocupam atualmente o lugar, bem como a área de produção destinada ao espaço institucional da Associação de Mulheres Agricultoras. Em seguida são apresentas as leituras projetuais, que contam com projetos que se caracterizam por suas iniciativas comunitárias, além de se localizar na zona rural. Foram escolhidos também pela sensibilidade e acolhimento para com a comunidade local onde se inserem. Além de permitir essa proximidade, abrangem o viés da sustentabilidade, o que é de suma importância para as soluções adotadas na proposta da Associação de Mulheres Agricultoras. Por fim, se explica como se deu o zoneamento da área total descrevendo como acontece a infraestrutura e produção local, bem como o surgimento da área de inserção do projeto arquitetônico, a partir disso se dá a apresentação do programa de necessidades, diagrama de usos e finalmente a apresentação do projeto a partir das peças gráficas.
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