Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2456
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRAMOS, CAMILLA ROCHA-
dc.contributor.authorLOPES, ISABEL CRISTINA RESENDE-
dc.date.accessioned2023-07-06T19:26:14Z-
dc.date.available2023-07-06T19:26:14Z-
dc.date.issued2023-07-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2456-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.abstractAs hepatites virais são divididas de acordo com o agente causador em: hepatite viral tipo A, tipo B, tipo C, tipo D e tipo E. No Brasil, as mais comuns são: tipo A, B e C. As hepatites são consideradas um grave problema de saúde pública, principalmente por se tratar, na maioria das vezes, de doenças silenciosas. Neste estudo, será abordada a hepatite C que está relacionada a cronificação e desenvolvimento de alterações hepáticas graves. Atualmente, são conhecidos 7 genótipos, nomeados em G1 a G7. Devido a essa variabilidade genética, causada pelas mutações que o vírus apresenta, torna-se difícil a criação de vacinas eficazes para esta patologia, além da necessidade de tratamento direcionado e específico. Acredita-se que 2,5% da população mundial esteja infectada pelo vírus tipo C. O objetivo desse trabalho é demonstrar o tratamento para hepatite C no Brasil disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde através de dados fornecidos pela Superintendência Regional de Saúde de Uberaba (SRS-URA). O tratamento da hepatite C é medicamentoso e teve início em meados da década de 80 com o Interferon – alfa (INF-α) e logo em seguida a associação com a Ribavirina. Apesar de apresentar certa taxa de cura, os sérios efeitos colaterais causados por esses medicamentos fizeram com que a procura e desenvolvimento de fármacos fossem evoluindo cada vez mais, até os medicamentos utilizados atualmente, antivirais de ação direta (DAA). Com as informações obtidas através da SRS-URA pode-se observar que os pacientes que realizaram tratamento para hepatite C no munícipio de Uberaba no período de 2015 a 2020, mostraram predominância de genótipo G1, assim como gênero masculino. A taxa de cura foi de 55,66% e os não curados após tratamento ou que interromperam o mesmo representam 10,36% dos indivíduos, o medicamento mais utilizado durante esse período foi Sofosbuvir, um antiviral de ação direta que é dispensado como único ativo ou em combinação com os ativos Ledipasvir e Velpatasvir.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectHepatitept_BR
dc.subjectHCVpt_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjecttratamento hepatitept_BR
dc.titleTRATAMENTO PARA HEPATITE C DISPONIBILIZADO PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EM UBERABA NO PERÍODO DE 2015 A 2020pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2023/01

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CAMILLA TOCHA RAMOS.pdf914,03 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.