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dc.contributor.authorCorrêa Alves Luiza Ana, Grácia Silva Henrique Pedro-
dc.date.accessioned2024-04-03T18:41:19Z-
dc.date.available2024-04-03T18:41:19Z-
dc.date.issued2022-12-10-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2534-
dc.description.abstractO câncer é um problema de saúde pública mundial e com altos índices de acometimento da população. No Brasil, neoplasias de pulmão, intestino, próstata e mama são mais prevalentes. Dentre os tratamentos, os predominantes são a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia. Essas neoplasias, quando tratadas com radioterapia e/ou quimioterapia, podem apresentar como consequência várias reações adversas, sobretudo na cavidade oral. O mais comum desses efeitos é a Mucosite Oral (MO), que é uma lesão aguda que apresenta dor, aumento da morbidade e debilitação do paciente. No que tange aos tratamentos dessa inflamação, tem-se a laserterapia de baixa potência, que usa a energia ionizante a fim de propiciar analgesia e reparação tecidual. Essa terapia, quando aplicada seguindo os protocolos corretos, atua significativamente na melhora da qualidade de vida do paciente, pois diminui a dor, inflamação, e o tamanho da lesão. Desse modo, o propósito desse estudo é apresentar um relato de caso clínico de uma paciente do gênero feminino, melanoderma, 52 anos, que procurou atendimento na Policlínica Getúlio Vargas da Universidade de Uberaba, com queixa de dor e ardência na cavidade oral, na região de mucosa jugal e borda da língua. O diagnóstico de Mucosite Oral foi confirmado pelo exame clínico e história médica e o tratamento realizado foi a laserterapia de baixa potência. De acordo com a revisão da literatura e após acompanhamento do caso clínico, podemos concluir que o uso do laser de baixa intensidade é de grande importância para prevenção e tratamento da Mucosite Oral. Quanto mais rápida a intervenção, melhor a recuperação do paciente e menor a taxa de morbidade no tratamento antineoplásico. Este relato de caso pode contribuir no conhecimento de Cirurgiões-Dentistas sobre os processos inflamatórios, o contexto geral do Câncer, seus efeitos e como selecionar a melhor terapêutica a ser empregada clinicamente. Após a terapia com laser por nove dias, foi realizado o acompanhamento da paciente por 16 meses, sendo que nesse período, não houve recidiva das lesões de Mucosite Oral, podendo ser considerado como um prognóstico favorável.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectOdontologia. Laserterapia. Mucosite Oral. Neoplasia.pt_BR
dc.titleBENEFÍCIOS DA LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: RELATO DE CASO CLÍNICpt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:2022/2

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