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Título: RESISTÊNCIA DE UNIÃO ENTRE UMA CERÂMICA A BASE DE DISSILICATO DE LÍTIO E CIMENTOS RESINOSOS COM DIFERENTES ESTRATÉGIAS ADESIVAS
Autor(es): THAMIRES DOS REIS LEÃO, FLÁVIA
DE ALMEIDA MELO, GUSTAVO
Palavras-chave: Resistência à tração.
Cerâmicas
Cimento
Tratamento de superfície
MEV.
Data do documento: 16-Dez-2017
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união entre cerâmica à base de dissilicato de Lítio processada por duas técnicas (prensagem e CAD/CAM) e cimento resinoso sob diferentes tratamentos de superfície da cerâmica antes e após ciclagem térmica. Quarenta discos cerâmicos prensados (10 mm de diâmetro x 1 mm de espessura) foram fabricados pela técnica de cera perdida e quarenta pela técnica CAD/CAM. Dentro de cada processamento os discos foram divididos em três grupos (n = 10). Primeiro grupo, nenhum tratamento superficial; segundo grupo, 10% HF e aplicação de silano; e terceiro grupo, 10% HF e adesivo universal (Single Bond Universal-3MESPE). Micro túbulos de 0,75 mm de diâmetro e 0,5 mm de altura foram posicionados sobre as cerâmicas tratadas e o cimento resinoso (VariolinkEsthetic LC) foi misturado conforme o fabricante e inserido nos orifícios dos microtúbulos com auxílio de uma sonda exploradora ≠5 (Hu-Friedy) e o excesso removido. O cimento resinoso foi foto-ativado com aparelho LED (Bluphase, Ivoclar- Vivadent). Os túbulos foram removidos após 10 minutos e os cilindros resultantes observados sob microscopia óptica para verificar falhas. Metade das amostras de cada grupo foi armazenada por 24h a 37ºC. As amostras remanescentes foram submetidas à teste de termociclagem de 30000 ciclos variando entre 5ºC e 55ºC (tempo de imersão de 30s e 10s entre cada imersão). Após, foi realizado ensaio de resistência de união de micro cisalhamento em máquina de ensaio universal (EMIC DL 3000, São José dos Pinhais, Brasil) com velocidade de 0,5 mm/mim. Os valores de resistência de união em MPa foram submetidos à análise estatística. O modo de falha foi observado e classificado MEV. Foram fabricados espécimes adicionais para verificar a morfologia da superfície e as características da interface. Dessa forma, a cerâmica IPS E.max press com tratamento de superfície HF associado com silano no grupo controle( grupo sem ciclagem), obteve um resultado superior em relação aos outros grupos analisados. Já na cerâmica IPS E.max CAD/CAM os valores de resistência de união do tratamento de superfície HF + silano e HF + adesivo universal foram equivalentes e superior ao grupo de jateamento.
URI: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/260
Aparece nas coleções:2017/2

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