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dc.contributor.authorMIO DUARTE, ALINE-
dc.contributor.authorBARBIAN, POLIANE-
dc.date.accessioned2019-05-15T19:10:11Z-
dc.date.available2019-05-15T19:10:11Z-
dc.date.issued2017-12-16-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/261-
dc.description.abstractAs cirurgias odontológicas são procedimentos corriqueiros na prática odontológica e estão associadas a inúmeras complicações trans e pós-operatórias. Como consequência a profilaxia antibiótica é altamente relatada em casos de pacientes de alto risco de desenvolver endocardite infecciosa. O assunto endocardite e profilaxia antibiótica têm passado por grandes mudanças atualmente, porém, todas as opiniões são controversas tornando o assunto bastante dinâmico. Em alguns casos o paciente possui condições sistêmicas na qual interferem na defesa do hospedeiro e requer o uso de antibiótico para prevenção e não propriamente para o tratamento de infecções. Nesse sentido o uso da quimioprofilaxia é definido como o uso de antibióticos para evitar complicações no pós-operatório em situações de alto risco.pt_BR
dc.subjectQuimioprofilaxiapt_BR
dc.subjectProfilaxia Antibióticapt_BR
dc.subjectProfilaxia na Odontologiapt_BR
dc.subjectEndocardite Bacterianapt_BR
dc.subjectEndocardite infecciosapt_BR
dc.titleQUANDO REALIZAR A PROFILAXIA ANTIBIÓTICA EM PACIENTES COM ALTO RISCO PARA DESENVOLVER ENDOCARDITE INFECCIOSA?pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2017/2

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