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dc.contributor.authorOLIVEIRA, MARIA BEATRIZ CARVALHO RIBEIRO-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Angélica Hueb de Menezes-
dc.date.accessioned2024-07-08T13:06:28Z-
dc.date.available2024-07-08T13:06:28Z-
dc.date.issued2024-02-23-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2693-
dc.description.abstractEvidências na literatura sugeriram que há uma associação entre o padrão de crescimento esquelético da maxila e mandíbula e a morfologia do seio frontal, apontando para uma relação do desenvolvimento do seio às estruturas adjacentes à face e remodelação do complexo nasomaxilar. O objetivo do presente estudo foi avaliar se variações na morfologia dos seios frontais estão associadas com as más oclusões esqueléticas em pacientes alemães por meio de um estudo observacional e uma revisão sistemática. Este é um estudo transversal observacional consecutivo; no qual a aprovação ética foi concedida pelo Comitê de Ética em Pesquisa pela Universidade de Regensburg, Alemanha. Foram incluídos 162 (80 homens e 82 mulheres) pacientes ortodônticos alemães não sindrômicos, com idades entre 10 e 18 anos. Cefalogramas laterais foram utilizados na análise cefalométrica e do seio frontal. A análise cefalométrica foi realizada para cálculo dos ângulos SNA, SNB e ANB. Medidas do seio frontal foram realizadas para calcular a altura e largura do seio frontal. A área de superfície do seio frontal também foi determinada. As dimensões do seio frontal foram comparadas entre os sexos pelo teste de Mann Withney. O teste post-hoc de Kruskal Wallis e Dunn para comparações múltiplas foi utilizado para comparar as diferenças médias entre os três tipos de más oclusões esqueléticas. Teste de correlação de Spearman foi utilizado para correlação entre as dimensões angulares cefalométricas e as dimensões do seio frontal. Um modelo de regressão linear também foi realizado para controlar a influência da idade e do sexo nas dimensões associadas à má oclusão esquelética. A significância estatística foi definida como um alfa de 5%. Em relação à má oclusão esquelética, 71 eram esqueléticas I, 81 pacientes eram esqueléticas II e 10 pacientes eram esqueléticas III. A altura (p = 0,009), largura (p = 0,001) e área superficial do seio frontal (p = 0,007) foram maiores nos homens do que nas mulheres. A largura do seio frontal foi estatisticamente maior na classe esquelética III quando comparada a classe esquelética I (p = 0,010) e classe esquelética II (p = 0,027). A área de superfície do seio frontal foi maior na classe esquelética III quando comparada a classe esquelética I (p = 0,039). No modelo de regressão linear foi observada associação significativa apenas entre a área de superfície do seio frontal e a má oclusão de classe III esquelética. Os gráficos mostraram que a hipótese é alternativa porque o valor de significância foi menor que p=0,05. Não houve outliers por conta do intervalo interquartil, ou seja, um grupo teve o seio maior que o outro. Concluímos que os resultados sugeriram com uma certeza muito baixa que existe uma associação entre morfologia do seio frontal e diferentes características esqueléticas craniofaciais, principalmente em associação com à má oclusão esquelética de classe III em adolescentes alemães.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectMá oclusão esqueléticapt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectSeio frontalpt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DAS VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DO SEIO FRONTAL COM AS MÁS OCLUSÕES ESQUELÉTICAS EM PACIENTES ALEMÃESpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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