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dc.contributor.authorALMEIDA CYRILLO CERQUEIRA DE OLIVEIRA, LARA-
dc.contributor.authorBorges, Gilberto Antônio-
dc.date.accessioned2019-07-30T19:39:19Z-
dc.date.available2019-07-30T19:39:19Z-
dc.date.issued2015-03-21-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/654-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união à micro tração de dois sistemas de cimentação resinosa (auto adesivo e convencional) na dentina coronária humana com diferentes métodos de preparo. Coroas de dentes humanos, pré-molares e molares recém extraídos, tiveram o terço oclusal seccionado com disco diamantado para expor a dentina subjacente. Em seguida os dentes foram divididos em quatro grupos (n=30) de acordo com o instrumental utilizado para o preparo da dentina, sendo o primeiro grupo preparado com ponta diamantada de granulação fina, o segundo grupo com ponta diamantada de granulação grossa, o terceiro grupo com broca multi laminada e o quarto grupo com ponta diamantada CVD acoplada ao ultrassom. Os preparos foram realizados pelo mesmo operador. Cada grupo de dentina tratada foi dividido em dois subgrupos (n=15) conforme o cimento utilizado para a cimentação de blocos de resina pré-confeccionados sobre a dentina: Subgrupo 1 cimentação feita com o cimento auto adesivo e sub grupo 2 cimento convencional associado a adesivo para cimentação. Após 24h de armazenamento em água destilada à 37º C os espécimes foram seccionados nos sentidos mésio/distal e vestíbulo/lingual para produzir palitos com área transversal de 1,0 mm x 1,0 mm. Estes foram submetidos ao ensaio de micro tração em uma máquina de ensaios universal com célula de carga de 50 kg. A falha foi registrada pelo software (M test) e a resistência de união foi calculada em mega Pascal utilizando a área transversa de cada palito. Os resultados originais foram submetidos ao teste de normalidade de Lilliefors. Para estatística inferencial adotou-se o teste Kruskal-Wallis não paramétrico (α= 0,05). Os resultados do teste determinaram diferenças significantes sendo aplicado o teste post hoc de Dunn. Dois espécimes adicionais para cada grupo foram preparados para análise das características da smear layer e da camada híbrida. O modo de preparo não influenciou a resistência de união. Entretanto o cimento resinoso convencional mostrou valores de resistência de união maiores comparados ao cimento auto adesivo. A microscopia eletrônica de varredura mostrou características diferentes tanto para smear layer quanto para camada híbrida.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectCimentos de Resinapt_BR
dc.subjectLama Dentináriapt_BR
dc.subjectHibridização Dentináriapt_BR
dc.title“MODO DE PREPARO DA DENTINA HUMANA NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO COM DIFERENTES CIMENTOS RESINOSOS”pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2015

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