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dc.contributor.authorALVES DE OLIVEIRA, JOANA-
dc.date.accessioned2020-01-16T19:37:57Z-
dc.date.available2020-01-16T19:37:57Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/988-
dc.description.abstractEste trabalho apresentou os desafios encontrados por pais e cirurgiões-dentistas, durante a abordagem odontológica em pacientes com autismo. O autismo é considerado um distúrbio de desenvolvimento, também, conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA). Caracteriza-se pela dificuldade de interação social e da linguagem falada. O autismo e seus comportamentos diferenciados começam a aparecer antes dos trinta meses de idade e pode ter uma prevalência maior em indivíduos do sexo masculino. O objetivo desse trabalho foi de apresentar os desafios e abordagens de pais e cirurgiões-dentistas referentes aos pacientes autistas, contribuindo para um atendimento mais eficaz e seguro aos mesmos. Foi realizada uma revisão de literatura, através de livros, artigos científicos, com publicações entre os anos de 2014 a 2019 e material eletrônico. Os métodos de abordagens foram baseados nos: PECS, ABA, TEACCH, Programa SonRise, além das abordagens verbais, visuais e de dessensibilização para o atendimento odontológico com sucesso. Como resultado desse trabalho, foi desenvolvida uma cartilha de prevenção para pais e cuidadores. Podemos concluir que o atendimento odontológico do paciente autista é muito complexo, requer muita dedicação, habilidade, conhecimento sobre o TEA e os seus níveis de comprometimento por parte do cirurgião dentista, necessitando de uma equipe multidisciplinar para melhor atendimento. A grande dificuldade dos pais dos autistas é fazer a limpeza dos dentes em casa, pois os agravos podem ser evitados, quando a higiene bucal é instituída de forma precoce. O dentista deve orientar sempre os pais e cuidadores de como cuidar da higiene bucal, de forma correta e sistematizada. É possível realizar o atendimento odontológico do paciente no consultório ou em domicílio, sem que haja necessidade da contenção química e física ao paciente, evitando estresse, no autismo leve, ou nível 1. Entretanto, no autismo moderado e severo, compreendendo, respectivamente, os níveis 2 e 3, as opções de tratamento odontológico são: a sedação consciente; sedação pelo uso dos benzodiazepínicos e anestesia geral, em ambiente hospitalar. É imprescindível que o cirurgião dentista perceba e compreenda as limitações de cada indivíduo portador do TEA, para a escolha da alternativa menos traumática de atendimento odontológico, com vistas à qualidade de vida e à promoção da saúde desses pacientes.pt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.subjectSaúde Bucal.pt_BR
dc.subjectAbordagens.pt_BR
dc.titleDESAFIOS ENCONTRADOS POR PAIS E CIRURGIÕES DENTISTAS DURANTE A ABORDAGEM ODONTOLÓGICA EM PACIENTES AUTISTASpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2019/2

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