Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3080
Título: RESISTÊNCIA DE UNIÃO ENTRE UMA CERÂMICA À BASE DE DI-SILICATO DE LÍTIO E AGENTES DE CIMENTAÇÃO RESINOSOS COM DIFERENTES PROTOCOLOS DE ADESÃO, ANTES E APÓS TERMOCICLAGEM
Autor(es): SILVA, DANIELA
Borges, Gilberto Antônio
Palavras-chave: Adesivos Dentários
Cerâmica
Cimento Resinoso
Envelhecimento
Resistência de União
Silano
Data do documento: 3-Fev-2025
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união entre uma cerâmica e agentes de cimentação, utilizando diferentes tratamentos de superfície. Foram confeccionados cento e vinte amostras de cerâmica à base de di-silicato de lítio(7 x 5 x 0,5 mm) e divididos em dois grupos: Metade para cimentação com cimento resinoso (n=60) (Variolink Esthetic LC, na cor neutral) e outra metade (n=60) com resina composta aquecida (Z100 A1). As amostras foram subdividas em grupos (n=20) conforme tratamento de superfície da cerâmica: Grupo 1 – ácido hidrofluorídrico (HF) 10% e silano (HF + Sil); Grupo 2 – HF 10% e adesivo universal (Single BondUniversal - 3M ESPE) (HF + Un) e Grupo 3– HF 10%, silano e adesivo de esmalte (Optibond- KERR) (HF+ Sil + Ad). Uma matriz de silicone por adição com 2 orifícios de 1mm de diâmetro e 1mm de altura foi posicionada sobre a superfície cerâmica. Os orifícios foram preenchidos com os agentes de cimentação citados acima e fotoativados com fonte de luz LED. Em seguida a matriz foi removida. Metade das amostras foram submetidas ao ensaio de resistência de união ao microcisalhamento após 24 horas, em máquina de ensaio (EMIC DL3000, São José dos Pinhais, PR) com velocidade de 1mm/min, com auxílio de um cinzel. A metade remanescente foi submetida ao ensaio de resistência de união, após 10.000 ciclos térmicos de 5º e 55º C. Os dados foram gerados em MPa e submetidos à análise estatística com teste de normalidade de Shapiro-Wilk, ANOVA 2 fatores, e post hoc de Tukey, p ≤ 0,05. O grupo de resina composta aquecida e HF + Sil + Ad foi estatisticamente superior aos demais, mas não diferiu estatisticamente do grupo HF + Sil com resina composta. Os corpos de prova foram avaliados quanto ao modo de falha em microscópio óptico 40X. O modo de falha foi predominantemente adesivo com exceção do grupo de cimento resinoso e HF + Sil. Após a ciclagem térmica, apenas HF + Sil e HF + Sil + Ad para a resina composta apresentaram modos de falha mista. Os outros grupos exibiram predominantemente modos de falha adesiva. Não foram observados modos de falha coesiva na cerâmica ou no cimento. Com o presente estudo foi possível concluir que a resina composta aquecida, em conjunto com o ataque ácido hidrofluorídrico e o silano, melhora a fluidez, a adaptação e a resistência de união à cerâmica, mesmo após o envelhecimento. No entanto, são necessários mais estudos clínicos para validar sua eficácia e aprimorar os protocolos de adesão, garantindo maiores vantagens.
URI: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3080
Aparece nas coleções:2025

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTACÃO DE MESTRADO DANIELA SILVA _ VERSÃO FINAL.pdf2,69 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.