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Título: | INFLUÊNCIA DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS DE TOUROS GIR LEITEIRO DURANTE A PROVA DE PRÉ SELEÇÃO |
Autor(es): | BATISTA, ANA CLARA FERREIRA de vasconcelos, andré belico |
Palavras-chave: | ITU Machos Sêmen Zebu |
Data do documento: | 24-Nov-2021 |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do conforto térmico sobre parâmetros seminais padrão e características morfométricas de cabeças de espermatozoides de touros jovens da raça Gir Leiteiro divididos em dois grupos. Foram utilizados dados de 42 touros divididos em duas classes de idade: Grupo A (18 a 25 meses) e Grupo B (26 a 31 meses). Dados meteorológicos foram adquiridos por meio da estação meteorológica automática da cidade de Uberaba e foram aplicados para caracterização ambiental e para o cálculo do índice de temperatura e umidade (ITU) no dia em que os animais chegaram ao local do experimento (T0), 20 dias após o T0 (T20) e 65 dias após o T0 (T65). Os animais foram avaliados quanto ao perímetro escrotal (PE), qualidade espermática e morfometria das cabeças dos espermatozoides por meio de duas coletas de sêmen por eletroestimulação com intervalo de 45 dias (T20 e T65). Foram determinadas a classificação andrológica por pontos (CAP) e escore de condição corporal (ECC). Para caracterização dos grupos foi realizado o teste T não pareado para comparação dos dois grupos e para análise da correlação entre PE e idade foi realizada a Correlação de Pearson ambos com o programa Graphpad Prism 6.0®. Para caracterização do ambiente foi realizada estatística descritiva. Para análise dos parâmetros seminais e morfométricos das cabeças dos espermatozoides foi realizado Análise de Variância (ANOVA) seguido de teste de Tukey a 5% de significância. O coeficiente de correlação entre PE e idade foi de 0,48. As diferenças significativas encontradas (P<0,05) foram: PE foi menor no grupo A (30,62±2,57 cm) que o B (32,57±2,34 cm); Índice de Temperatura e Umidade maior no T20 que os outros dias avaliados; foi observada motilidade menor no Grupo B (T20) 70,71±10,76% e (T65) 69,05±17,29% que no Grupo A (T20) 57,38±22,45% e (T65) 54,29±29,08%; o percentual de defeitos menores foi inferior no Grupo A (T20) 3,43±3,25% comparado ao B (T65) 10,19±9,73%; a área da cabeça foi menor no Grupo A (T20) 10,07±0,58µm e no Grupo B (T20) 9,82±0,59µm comparado ao Grupo A (T65) 10,52±0,42µm e Grupo B (T65) 10,33±0,69µm. O perímetro do Grupo A (T65) 10,61±0,27µm foi maior que o Grupo A (T20) 10,33 ± 0,32 µm e Grupo B (T20) 10,27 ± 0,34µm. A largura do Grupo A (T65) 2,12±0,06 µm e do Grupo B (T65) 2,09 ± 0,07µm foi maior que o Grupo B (T20) 2,03 ± 0,07 µm. O comprimento do Grupo A (T65) 4,11±0,14µm foi maior que o Grupo B (T20) 3,97±0,13µm. E Fourier 3 do Grupo B (T20) 70,01±4,37 foi menor que o Grupo A (T20) 75,45 ± 6,01 e (T65) 75,96 ± 5,06. Conclui-se que a raça apresenta adaptabilidade para as referências andrológicas quanto as questões ambientais. |
URI: | http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1796 |
Aparece nas coleções: | 2021 |
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