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dc.contributor.authorCAIXETA, FABIANA RAQUEL-
dc.contributor.authorLOPES, ISABEL CRISTINA REZENDE-
dc.date.accessioned2022-08-09T21:59:14Z-
dc.date.available2022-08-09T21:59:14Z-
dc.date.issued2022-07-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1888-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Atualmente, entende-se que o vírus SARS-CoV-2 é capaz de infectar diretamente células-alvo por acoplamento ao receptor da enzima conversora de angiotensina ECA-2, por isso, tecidos que contêm altos níveis de ECA-2 estão mais suscetíveis a infecção. Dentre eles, o de maior concentração são as células epiteliais dos alvéolos pulmonares, os enterócitos do intestino delgado, os colangiócitos e o endotélio. Objetivo: Descrever os biomarcadores utilizados na COVID-19. Método: Este estudo foi realizado através de revisão narrativa da literatura em que foram consultadas as bases de dados como: SciELO, BVS. Resultados: Para realizar o monitoramento da evolução da doença para casos graves é necessário avaliar parâmetros hematológicos, de coagulação e bioquímicos. Estudos mostraram que o hemograma apresenta alterações frequentes como: diminuição da hemoglobina, de linfócitos e de plaquetas. O estudo da coagulação mostra relação entre a doença e o processo inflamatório agudo que se desenvolve, principalmente nos casos mais graves, em que surgem eventos trombóticos. É importante enfatizar a elevação de citocinas, de ferritina e da proteína C reativa, o que está relacionado ao processo inflamatório desenvolvido na COVID-19. Além disso, parâmetros bioquímicos como a gasometria, enzimas hepáticas, troponina I, creatino-quinase e eletrólitos demonstraram grande utilidade no acompanhamento da evolução dos casos sintomáticos e graves da doença. A gasometria mostra alterações respiratórias e/ou metabólicas; as enzimas hepáticas avaliam o comprometimento hepático causado pela infecção ou pelos medicamentos utilizados no tratamento; a troponina I indica comprometimento cardíaco; a enzima creatino quinase mostrou-se alterada em casos em que houve dano celulares sistêmicos; o perfil eletrolítico é importante na avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico. Conclusão: Os estudos mostram que a COVID-19 é uma doença sistêmica e que o sistema respiratório é o alvo viral primário para a progressão da doença. A partir da análise dos artigos estudados, foi possível destacar a importância de diversos biomarcadores hematológicos, de coagulação e bioquímicos. No entanto, em decorrência da doença causada pelo SARS-CoV-2 ser recente, e assim, consequentemente as suas complicações clínicas, novos estudos com amostragens maiores são ainda necessários para melhor esclarecimento das alterações laboratoriais causadas pela COVID-19.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectBiomarcadores Laboratoriaispt_BR
dc.subjectECA-2pt_BR
dc.titleBIOMARCADORES NA COVID-19: REVISÃO NARRATIVApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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