Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1402
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCIPRIANO DA COSTA, ALINE-
dc.date.accessioned2021-01-13T17:35:33Z-
dc.date.available2021-01-13T17:35:33Z-
dc.date.issued2020-12-23-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1402-
dc.description.abstractOs tratamentos restauradores ocupam uma grande porcentagem dos procedimentos realizados no consultório odontológico para estabelecer e/ou reestabelecer a estética e a função dos dentes. Na polimerização das resinas compostas são utilizados fotopolimerizadores, onde a intensidade de luz empregada durante esses procedimentos é de extrema importância na longevidade do tratamento. A utilização destes aparelhos de maneira equivocada pode afetar diretamente as estruturas dentais, causando o aquecimento do tecido pulpar. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os danos que a fotoativação pode causar no tecido pulpar, além de identificar a potência, duração e tipos de luz são os mais prejudiciais para o dente. Esta pesquisa realizous uma revisão de literatura baseada em artigos científicos publicados entre 2010 e 2020 sobre os efeitos do aumento de temperatura causada por fotopolimerizadores no interior da câmara pulpar, utilizando a base de dados Pubmed (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed). Para a busca foram usados os seguintes termos: pulp temperature rise – aumento da temperatura na polpa, effect of photopolymerizers on the tooth- efeito dos fotopolimerizadores do dente, Light pulp – lâmpada, pulp heating- aquecimento pulpar, curing light- fotopolimerizador. No total, foram selecionados 33 artigos. Esta revisão mostrou que diversas pesquisas realizadas in vivo e in vitro compararam os efeitos causados na polpa durante o processo de fotoativação. Os artigos mostraram que a intensidade de luz acima de 800 mW/cm2 e o tempo de exposição prolongado podem causar o aquecimento do dente e que, em alguns casos, podem levar ao aparecimento de pulpite. Dentro das limitações impostas pelas metodologias utilizadas, podem ser feitas as seguintes conclusões: Aparelhos fotopolimerizadores com alta intensidade devem ser usados por um período menor de tempo em comparação que aparelhos com baixa intensidade que demoram mais tempo para aquecer o dente. A polpa tem recursos para se defender desse aquecimento desde que o estímulo seja cessado para que não ocorra uma hiperemia que evolua para necrose. Em todos os estudos foram comprovados que os valores e tempo utilizados em consultório não se sobressaem sobre a margem segura de 5,5° C, mas se for extrapolado o tempo e não der um tempo para o dente dissipar o calor, o dente pode sofrer danos irreversíveispt_BR
dc.subjectPolpapt_BR
dc.subjectAparelhos Fotopolimerizadorespt_BR
dc.subjectquecimento da estrutura dentalpt_BR
dc.subject, Estudos in vivo e in vitro.pt_BR
dc.titleEFEITOS DO USO DE FONTE LUMINOSA SOBRE A POLPA DENTAL: REVISÃO DE LITERATURApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2020/2

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EFEITOS DO USO DE FONTE LUMINOSA SOBRE A POLPA DENTAL - REVISÃO DE LITERATURA.pdf394,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.