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dc.contributor.authorELIAS, GABRIELA MONIQUE FONSECA-
dc.contributor.authorPEREIRA, TATIANA APARECIDA-
dc.date.accessioned2021-09-10T19:14:03Z-
dc.date.available2021-09-10T19:14:03Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1564-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.abstractAs máscaras faciais vêm ganhando espaço no mercado brasileiro. O crescente uso desses cosméticos está relacionado as vantagens que eles apresentam em relação aos cosméticos convencionais, como os cremes por exemplo. As máscaras faciais apresentam uma alta concentração de ativos, o que proporciona um efeito mais rápido e intenso. As primeiras máscaras a fazer sucesso no Brasil foram as “Sheet Masks”. Atualmente há várias opções no mercado, elaboradas para diferentes tipos de pele, idades e funções. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o uso e a eficiência do uso dos diferentes tipos de máscaras faciais. Para isso foi elaborado um questionário composto por 16 perguntas, o qual foi dividido em duas partes: a primeira destina-se a avaliar as características socioeconômicas dos participantes e a segunda, o uso e eficiência do uso das máscaras faciais. O questionário foi disponibilizado aos participantes por meio do formulário do google. Pode-se observar que grande parte dos participantes era do sexo feminino, com idade de 20 a 30 anos, renda familiar entre 2 e 10 salários mínimos, com curso superior incompleto e relataram já ter feito uso de máscaras faciais sob influência da mídia. As máscaras laváveis foram as mais utilizadas. Nesta categoria encontram-se as máscaras de argila. A hidratação da pele foi a razão para o uso das máscaras faciais, relatado pela maior parte dos participantes. Foi observado não haver uma frequência de uso desses cosméticos pelos participantes e a maior parte relatou ter observado leves, pequenas e mínimas modificações após o uso das máscaras faciais. O grau de satisfação com o uso variou entre satisfeito parcialmente e nem satisfeito nem insatisfeito, o que indica que as máscaras faciais não foram eficientes em satisfazer as necessidades e desejos dos consumidores participantes da pesquisa. No entanto, os participantes relataram continuar fazendo uso desses cosméticos, o que demonstra o alto consumo de cosméticos e a falta de informação e orientação dos participantes em relação a esse consumo, uma vez que eles poderiam utilizar cosméticos mais adequados a seu objetivo e, consequentemente, mais eficientes. Desta forma, torna-se interessante a capacitação dos profissionais das farmácias, drogarias e casas de cosméticos para indicação e orientação correta do uso de cosméticos, de acordo com a necessidade e tipo de pele de cada usuário de cosmético além de orientações sobre o uso racional desses cosméticos.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectMáscara facialpt_BR
dc.subjectHidrataçãopt_BR
dc.subjectEficáciapt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DO USO E EFICÁCIA DE MÁSCARAS FACIAISpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2020 02

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