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dc.contributor.authorMENDES, Natália Afonso-
dc.contributor.authorLEAL, Thaís Avelino-
dc.contributor.authorPEREIRA, Víctor Sérgio Alves-
dc.date.accessioned2022-12-21T23:09:48Z-
dc.date.available2022-12-21T23:09:48Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2133-
dc.description.abstractA compreensão da morte passou por um processo histórico ao longo dos séculos, sofrendo constante influência de fatores culturais que modificaram sua interpretação. Já no século XIX, o processo de velar o indivíduo passa a ocorrer nos ambientes hospitalares em uma tentativa de rejeitar o processo da morte, sendo luto encarado de maneira individual pelos familiares. Tais vivências estão conscientes e implicam em um empobrecimento do mundo a partir da falta de seu objeto de investimento libidinal. Desse modo, de acordo com Freud (1917) esse sofrimento pode ser inevitável, pois a vida do enlutado pode sofrer alterações irreparáveis, tendendo a ser um processo lento e doloroso e evoca nesse indivíduo sentimentos como uma tristeza profunda e a desesperança na procura por um novo objeto de amor. Ainda acerca da temática do luto, na cultura ocidental é muito comum que o indivíduo enlutado assuma uma postura falsa de força e acaba reprimindo esses sentimentos que devem ser vividos ao não falar sobre esse assunto. Como vetor de possibilidade de fala do assunto, as animações permitem um estabelecimento de conversas mais diretas e com uma carga emocional mais leve acerca do luto. O presente trabalho trata-se de um estudo com a metodologia na análise qualitativa que consiste em entender, descrever e explicar os fenômenos sociais de modos diferentes: analisando experiências de indivíduos ou grupos, examinando interações e comunicações que estejam se desenvolvendo e investigando documentos (textos, imagens, filmes ou músicas) ou traços semelhantes de experiências e integrações (Flick, 2009). Para a realização deste estudo, foram utilizados dois filmes: Up - Altas Aventuras (2009) e Viva - A Vida é uma Festa (2017), ambos produzidos pela Pixar, em conjunto com Walt Disney. Foram selecionados artigos científicos que se relacionaram com o tema, sendo buscado nos periódicos Scientific Electronic Library Online (SciElo) e Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC). Por fim, para sintetizar as informações coletadas e relacioná-las com os filmes, os resultados foram divididos em dois eixos temáticos, sendo eles “influência da cultura na percepção da morte” e “A mudança como forma de lidar com o processo da perda”.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectDesenhos Infantis. Luto. Perda. Animações.pt_BR
dc.titlePERCEPÇÃO DA MORTE NOS DESENHOS INFANTISpt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:2022-2

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