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dc.contributor.authorTALITA DA SILVA ITO, LETÍCIA-
dc.contributor.authorBEATRIZ DE CARVALHO, RENATA-
dc.date.accessioned2019-05-17T13:09:47Z-
dc.date.available2019-05-17T13:09:47Z-
dc.date.issued2018-07-07-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/316-
dc.description.abstractA condição essencial para que um estímulo gere potenciais de ação é que ele faça a voltagem elétrica da membrana das células nociceptivas alcançar a voltagem limiar. Esse trabalho tem por objetivo elucidar que a polpa dentária possui nociceptores de baixo limiar de excitabilidade, os quais estão conectados as fibras mielinizadas Abeta e Adelta que são responsáveis pela propagação da dor aguda, e fibras amielinizadas do tipo C que são responsáveis pela propagação da dor crônica. O baixo limiar dos nociceptores intrapulpares é consequência da sua localização anatômica em volta de uma dentina mineralizada rígida que impede sua capacidade de distender frente a uma agressão gerando uma das maiores pressões do organismo. Durante um processo inflamatório a presença de mediadores químicos agindo direto ou indiretamente na despolarização da membrana junto com edema comprimindo as fibras, aumentando ainda mais a pressão intrapulpar reduzindo o limiar de excitabilidade dos nociceptores.pt_BR
dc.subjectlimiar de excitabilidade.pt_BR
dc.subjectPotencial de ação.pt_BR
dc.subjectDor Pulparpt_BR
dc.subjectFibras intrapulpares.pt_BR
dc.titleLIMIAR DE EXCITABILIDADE DOS NOCICEPTORES INTRAPULPARESpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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