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Título: DESEMPENHO DE UM SECADOR CONTÍNUO EM LEITO FLUIDIZADO DE DISPERSIVOS SOLÚVEIS - WG
Autor(es): FERNANDES MACIEL JÚNIOR, URIAS
Palavras-chave: Comissionamento do leito fluidizado
Controle do processo de secagem
ganho de performance
modelagem matemática
Data do documento: 2020
Resumo: Este trabalho apresenta um projeto da modelagem matemática do comissionamento de um secador de leito fluidizado em uma unidade de defensivos agrícola herbicidas. Trata-se de uma nova tecnologia implantada no país, que por sua vez, apresenta vários pontos positivos, desde a sua formulação, aplicação e eficácia. A planta de grânulos dispersíveis em água, tem como padrão de produção, uma formulação pó molhável e a alteração de grande impacto seria uma adequação multi-propósito, com um processo de grânulos dispersíveis em água. Para realização desta mudança física do produto, foi necessário o projeto de um secador de leito fluidizado. Todo o processo necessita de uma precisão muito alta, para que assim, o produto acabado tenha uma boa performance desde sua dispersão em água e absorção após a aplicação no campo. Assim, foi de extrema importância realizar o estudo do processo com ênfase na operação de secagem. A secagem deve seguir uma forma específica realizada durante o desenvolvimento tecnológico da fórmula e registrada nos órgãos MAPA, ANVISA e IBAMA. Para que o grânulo não sofra uma queima direta, ele deve perder umidade de forma lenta e homogênea, evitando assim o que se chama de cozimento. O processo se inicia na micronização dos materiais, em seguida ele é direcionado a umectação do qual se utiliza cerca de 8 a 9% m/m de água. Após a umectação realizam-se a extrusão sendo a passagem em baixa pressão e formação dos grânulos. A entrada no secador é na seção superior na primeira câmara com temperatura próxima de 55 a 60ºC. Deve-se realizar uma passagem durante as cinco divisões de câmara propiciando que os grânulos percam umidade, não realizem quebra física, não se aglomerem, haja um resfriamento lento e não formação de oversize. Toda instrumentação deve seguir um procedimento interno, do qual consiga controlar o sistema retirando os efeitos externos de impacto desfavorável. Para que mantenha uma alta capacidade de fluidização e secagem, conta com uma alimentação externa do ar atmosférico e como fornecedor de energia térmica um queimador em óleo combustível. Para o final do processo as características físico-químicas são de caráter provatório e determinam o desempenho, disponibilidade e qualidade.
URI: http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1426
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