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dc.contributor.authorElias, Marcella Rosa Fabiano-
dc.contributor.authorMello, Victória Silva Nunes-
dc.contributor.authorCunha, Valeska Guimarães Rezende da-
dc.date.accessioned2024-08-08T14:31:08Z-
dc.date.available2024-08-08T14:31:08Z-
dc.date.issued2022-12-10-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2732-
dc.description.abstractA sociedade atual está acostumada a buscar soluções rápidas para problemas, que muitas vezes envolvem o uso de drogas para lidar com certos comportamentos e atitudes, principalmente em espaços sociais como instituições de ensino. Neste contexto, podemos notar a medicalização das crianças, que envolve o uso constante de drogas durante a infância. O objetivo deste trabalho é analisar e refletir sobre a proliferação da medicalização na infância e sua relevância para o diagnóstico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD). A metodologia de pesquisa deste trabalho é uma revisão bibliográfica. A tendência da medicalização infantil pode ser observada quando professores e familiares fazem a conexão entre dificuldades de aprendizagem e certas doenças que requerem tratamento médico. Muito frequentemente, portanto, estes problemas nas escolas são tratados através do uso de medicamentos, mas isto nem sempre é o mais aplicável a todas as situações.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.subjectMedicalização.pt_BR
dc.subjectTranstornospt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.titleMEDICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS SEM DIAGNÓSTICO: DISCUSSÃO DOS TRANSTORNOS RECORRENTESpt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:2022/2

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