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http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3089
Título: | OBTENÇÃO DE BIOPLÁSTICO E INCORPORAÇÃO DE ANTOCIANINA COMO SENSOR DE ALTERAÇÃO DE pH |
Autor(es): | TEIXEIRA DE OLIVEIRA, THAÍS |
Palavras-chave: | Amido de mandioca Antocianina Bioplástico Nanocelulose |
Data do documento: | 21-Fev-2025 |
Editor: | UNIUBE |
Resumo: | A crescente busca pelo desenvolvimento sustentável e o aumento da conscientização dos consumidores, têm levado a uma maior busca por alternativas ecologicamente corretas. Visando atender a essa necessidade a presente dissertação busca contribuir para o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis e inteligentes, com a finalidade de auxiliar na redução da poluição causada por resíduos plásticos, minimizando assim o impacto ambiental. O objetivo geral é extrair nanocelulose a partir do pseudocaule da bananeira, aplicar a fécula de mandioca para a obtenção do bioplástico e avaliar o uso da antocianina com sensor de alteração de pH em embalagens inteligentes. A produção do bioplástico envolveu o estudo de diferentes proporções de amido de mandioca, de glicerol, de nanocelulose e de antocianina. A nanocelulose foi extraída do pseudocaule da bananeira através dos processos de separação, secagem, moagem, mercerização, branqueamento e hidrólise ácida. Já a antocianina foi extraída do repolho roxo por meio dos processos de aquecimento e filtração. A obtenção dos filmes foi feita pelo método de casting, que consiste em colocar o material sob uma superfície plana lisa, e deixá-lo solidificar-se. A avaliação do bioplástico foi feita em termos de sua capacidade de indicar mudanças de pH. Adicionou-se ácido clorídrico e hidróxido de sódio para verificar a eficácia do bioplástico como indicador de pH. Para avaliar a capacidade do bioplástico de detectar mudanças de pH em alimentos foram realizados testes em peixes frescos. A análise da estrutura química do bioplástico mostrou que sua viscosidade é proporcional à quantidade de amido adicionada e que a interação entre a antocianina e a glicerina é capaz de alterar a coloração do bioplástico mesmo sem modificar o pH do meio. Os resultados dos testes com os peixes foram satisfatórios sendo possível visualizar a mudança da cor do bioplástico em resposta às alterações de pH causadas pela decomposição dos peixes, o que demonstra que a temperatura influencia a perecibilidade. Conclui-se, portanto, que o bioplástico obtido pode tornar-se uma solução viável para informar o estado de conservação do produto alimentício. |
Descrição: | Pesquisa efetuada em parceria com indústria: integração Universidade - Empresa |
URI: | http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3089 |
Aparece nas coleções: | 2025 |
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