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dc.contributor.authorSILVESTRE ABRAHÃO, ANA LUIZA-
dc.contributor.authorGonçalves, Luciano de Souza-
dc.date.accessioned2019-07-30T19:26:07Z-
dc.date.available2019-07-30T19:26:07Z-
dc.date.issued2015-03-20-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/652-
dc.description.abstractUm desafio comumente encontrado na clínica odontológica em restaurações livres de metal é a avaliação e reprodutibilidade de sua cor. Cimentos Resinosos sofrem alteração de cor com o tempo gerando muitas vezes uma coloração amarelada nos laminados cerâmicos onde foram cimentos. Visando análisar a alteração de cor sofrida pelo material, o objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade de cor (∆E) e a resistência de união (RU) de diferentes cimentos odontológicos utilizados para a cimentação de laminados cerâmicos, submetidos ao Envelhecimento Artificial Acelerado (EAA) e sua correlação entre as variáveis testadas. Foram confeccionados 40 discos cerâmicos (8 mm de diâmetro e 0,5 mm de espessura) na cor LTA2 (IPS E-max Press, Ivoclar Vivadent) divididos em 4 grupos (n=10), cimentados sobre esmalte dental bovino. Para cada um dos grupos foi utilizado um agente cimentante: cimento resinoso autoadesivo (RelyX U200, 3M ESPE), cimento resinoso autopolimerizável (Multilink, Ivoclar Vivadent), cimento resinoso de presa dual (Variolink II, Ivoclar Vivadent) e cimento resinoso fotopolimerizável (Variolink II – apenas a pasta Base, Ivoclar Vivadent). Os discos foram cimentados de acordo com a recomendação de cada fabricante e armazenadas em ambiente escuro com umidade relativa a 37º C. As amostras tiveram sua cor aferidas por espectrofotômetro (Easyshade, Vita) em dois momentos diferentes, previamente e após a realização do EAA para quantificar ∆E dos cimentos resinosos avaliados. As amostras ficaram expostas em uma câmara de condensação simulando ciclos de umidade e luz ultravioleta UV-B por 384 horas para o teste de EAA. Após a leitura final de cor os grupos foram submetidas à avaliação da RU por cisalhamento em máquina de ensaio universal (EMIC DL 2000). Foi realizada a classificação em relação ao padrão de falha de cada amostra e submetidos a análise em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os valores obtidos de RU (MPa) e ∆E foram submetidos à análise estatística não paramétrica de Kruskal Wallis e não houve diferença estatística entre L, a e b. A ∆E e RU foram analisadas pelo teste de Correlação de Pearson, porém não houve correlação entre as variáveis testadas. Concluiu-se que Todos os cimentos resinosos avaliadas apresentaram ∆E clinicamente detectável, especialmente U200 e Multilink, que foram considerados inaceitáveis. Não houve correlação entre ∆E e RU para os cimentos de resinosos testados, independentemente do tipo de sistema de polimerização ou de adesão ao esmalte dental.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectMateriais dentáriospt_BR
dc.subjectCimentos dentáriospt_BR
dc.subjectCerâmica odontológicapt_BR
dc.subjectCorpt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE COR E DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE CIMENTOS ODONTOLÓGICOS SUBMETIDOS AO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL ACELERADOpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2015

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