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dc.contributor.authorLUIZA DE FREITAS SALOMÃO, DORCA-
dc.contributor.authorGeraldo-Martins, Vinícius Rangel-
dc.date.accessioned2019-08-06T17:12:23Z-
dc.date.available2019-08-06T17:12:23Z-
dc.date.issued2013-03-12-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/692-
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa foi avaliar a susceptibilidade à desmineralização ácida do esmalte dental clareado e submetido a diferentes técnicas de fluorterapia. Cem amostras de esmalte dental bovino (6x6 mm) foram aleatoriamente divididas em 10 grupos (n= 10). Os grupos 1 e 2 não receberam clareamento. As amostras dos grupos 3 a 6 foram submetidas à técnica de clareamento caseiro utilizando peróxido de hidrogênio a 6% (HP; G3 e G4) ou peróxido de carbamida 10% (PC; G5 e G6). As amostras dos grupos 7 a 10 foram submetidas à técnica de clareamento em consultório utilizando peróxido de hidrogênio a 35% (HP; G7 e G8) ou peróxido de carbamida a 35% (CP; G9 e G10). Durante o processo de clareamento, os grupos 3, 5, 7 e 9 receberam fluorterapia diária com solução de fluoreto de sódio (NaF) 0,05%, enquanto os grupos 4, 6, 8 e 10 receberam fluorterapia semanal com NaF a 2%. Depois, as amostras dos grupos 2 a 10 foram submetidos a um desafio ácido (ciclagem de pH) durante 14 dias consecutivos. Após, foi realizada a análise da microdureza Knoop das amostras em diferentes profundidades (20, 40, 60, 80, 100, 120 e 200 µm) a partir da superfície externa do esmalte. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância de 1 critério, seguido pelo teste de Tukey (α = 0,05). A comparação entre os grupos 1 e 2 mostrou que o método de desmineralização foi eficaz. Os grupos que receberam o clareamento caseiro mostraram a mesma susceptibilidade à desmineralização ácida que o grupo 2, independentemente da fluorterapia utilizada. No entanto, as amostras submetidas a clareamento de consultório que receberam um regime semanal de fluorterapia (grupos 8 e 10) demonstraram maior susceptibilidade à desmineralização ácida que o grupo 2 (p< 0,05). Os grupos 7 e 9 mostraram resultados semelhantes ao grupo 2, mas diferentes dos grupos 8 e 10. Pode-se concluir que a utilização de PH a 6% e PC a 10%, associado a um regime diário ou semanal, não aumenta a susceptibilidade do esmalte à desmineralização ácida. No entanto, o uso de PH a 35% e PC a 35% devem ser associados com um regime diário de fluorterapia, caso contrário o clareamento de consultório pode deixar o esmalte clareado mais susceptível à desmineralização ácida.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectclareamentopt_BR
dc.subjectflúorpt_BR
dc.subjectdurezapt_BR
dc.subjectesmaltept_BR
dc.subjectperóxido de carbamidapt_BR
dc.subjectperóxido de hidrogêniopt_BR
dc.titleEFEITO DE DIFERENTES AGENTES CLAREADORES E DE DUAS TÉCNICAS DE FLUORTERAPIA NA SUSCEPTIBILIDADE À DESMINERALIZAÇÃO DO ESMALTE DENTALpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2013

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